Conselho espera nova maratona de processos
Congresso em Foco
9/5/2006 | Atualizado às 20:50
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O presidente do Conselho de Ética da Câmara, Ricardo Izar (PTB-SP), disse hoje que está preparado para mais uma maratona de processos contra os deputados acusados de envolvimento na máfia da compra de ambulâncias superfaturadas, deflagrada pela Operação Sanguessuga da Polícia Federal.
Izar afirmou que vai se reunir com o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), para cobrar pressa na análise dos processos. "Acho que temos que agir rápido para dar uma resposta à sociedade. Se tem deputado implicado que se inicie logo o processo", afirmou.
A pedido de Aldo, a Corregedoria da Câmara investiga 62 deputados supostamente envolvidos no esquema de desvio de recursos do Orçamento da União para compra de ambulâncias. A lista inicial tinha 65 nomes, mas dela foram retirados dois ex-parlamentares e o senador Ney Suassuna (PMDB-PB), que deve ser investigado no Senado.
Izar adiantou que vai defender na conversa com Aldo que o corregedor, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), desconsidere o prazo previsto no Regimento Interno da Casa de 30 dias para a análise dos processos que eventualmente serão instaurados.
O corregedor é obrigado a encaminhar os casos em que considerar que houve quebra de decoro ao Conselho de Ética. "O Conselho está preparado para mais uma maratona. Temos experiência para isso", disse Izar.
Izar afirmou que vai se reunir com o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), para cobrar pressa na análise dos processos. "Acho que temos que agir rápido para dar uma resposta à sociedade. Se tem deputado implicado que se inicie logo o processo", afirmou.
A pedido de Aldo, a Corregedoria da Câmara investiga 62 deputados supostamente envolvidos no esquema de desvio de recursos do Orçamento da União para compra de ambulâncias. A lista inicial tinha 65 nomes, mas dela foram retirados dois ex-parlamentares e o senador Ney Suassuna (PMDB-PB), que deve ser investigado no Senado.
Izar adiantou que vai defender na conversa com Aldo que o corregedor, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), desconsidere o prazo previsto no Regimento Interno da Casa de 30 dias para a análise dos processos que eventualmente serão instaurados.
O corregedor é obrigado a encaminhar os casos em que considerar que houve quebra de decoro ao Conselho de Ética. "O Conselho está preparado para mais uma maratona. Temos experiência para isso", disse Izar.
