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Congresso em Foco
9/5/2006 | Atualizado às 19:46
Ronaldo Brasiliense
Aos 27 anos, o advogado Gabriel Pimenta abreviou sua breve luta pelos movimentos sociais e assinou sua sentença de morte ao se contrapor aos interesses dos grileiros e dos grupos financeiros que exploravam a região amazônica. O ano era 1982. O garimpo de Serra Pelada (PA) estava em plena efervescência e o governo Figueiredo tinha no Major Curió seu representante maior no Pará.
Formado em direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora em 1977, Gabriel trabalhou em Brasília no Banco do Brasil. No ano seguinte, optou por trocar a estabilidade do funcionalismo público pela luta social, indo atuar como defensor das causas populares na região do Rio Araguaia, na cidade de Conceição do Araguaia (PA), em colaboração com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), ligada à Igreja Católica.
Lá, teve os primeiros contatos com movimentos políticos organizados de esquerda, aproximando-se do então combativo Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8). Transferiu-se em 1980 para Marabá, onde começou sua participação política.
Fundou o PMDB na cidade e convidou para se candidatarem a vereador diversas lideranças populares locais. Naquela época só havia disputas entre "PDS 1" e "PDS 2" em Marabá. Participou da fundação de diversos sindicatos, entre eles, o dos Empregados na Construção Civil, Motoristas de Táxi e Arrumadores de Carga. Orientou, ainda, a criação de várias entidades populares e estudantis.
Filho de classe média, Gabriel foi criado num ambiente de leitura e discussão política. Chegou a participar de grupos de teatro ainda em Juiz de Fora, sua cidade natal. Na Faculdade de Direito destacou-se por sua atuação no movimento estudantil e no processo de reconstrução da União Nacional dos Estudantes (UNE) entre 1975 e 1979. (Com informações do site www.gabrielpimenta.com.br)
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