Merss: "orçamento de 2006 é o melhor da história"
Congresso em Foco
19/4/2006 | Atualizado às 12:14
A-A+
Em entrevista ao programa Notícias da Manhã, da Rádio Nacional , o relator do Orçamento Geral da União de 2006, deputado Carlito Merss (PT-SC), declarou que o Orçamento deste ano, aprovado ontem, é o melhor da história brasileira. Merss afirmou que sentiu "uma espécie de alívio republicano" após a aprovação.
"Pela primeira vez, efetivamente, colocamos o povo no orçamento. Discutimos questões relevantes como o peso do salário mínimo e a recuperação da tabela do imposto de renda", disse o petista. Na sua avaliação, o Orçamento aprovado permitirá dar início a um processo de valorização do servidor público federal, que terá garantias de recursos destinados a reajustes salariais.
Merss também disse que o Orçamento de 2006 é o que concentra o maior volume de investimentos até o momento. "Vão ser cerca de R$ 20 bilhões no total e parte disso já está andando, porque mesmo sem a aprovação, a recuperação das rodovias e o pacote de incentivo à construção civil para baratear as moradias, de certa forma já são pedaços do Orçamento que estão em evidência", contou.
De acordo com o parlamentar, ao atrasar a votação do orçamento, a oposição deu "um tiro no pé" por achar que o governo seria prejudicado. "Agora temos cerca de dois meses para com muita rapidez, as prefeituras e entidades conseguirem liberar as emendas e os convênios que estão amarrados em função da não aprovação da peça orçamentária".
"Pela primeira vez, efetivamente, colocamos o povo no orçamento. Discutimos questões relevantes como o peso do salário mínimo e a recuperação da tabela do imposto de renda", disse o petista. Na sua avaliação, o Orçamento aprovado permitirá dar início a um processo de valorização do servidor público federal, que terá garantias de recursos destinados a reajustes salariais.
Merss também disse que o Orçamento de 2006 é o que concentra o maior volume de investimentos até o momento. "Vão ser cerca de R$ 20 bilhões no total e parte disso já está andando, porque mesmo sem a aprovação, a recuperação das rodovias e o pacote de incentivo à construção civil para baratear as moradias, de certa forma já são pedaços do Orçamento que estão em evidência", contou.
De acordo com o parlamentar, ao atrasar a votação do orçamento, a oposição deu "um tiro no pé" por achar que o governo seria prejudicado. "Agora temos cerca de dois meses para com muita rapidez, as prefeituras e entidades conseguirem liberar as emendas e os convênios que estão amarrados em função da não aprovação da peça orçamentária".
