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Centrais querem mínimo de R$ 400

Congresso em Foco

12/12/2005 16:07

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A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Força Sindical, as duas maiores centrais sindicais do país, vão insistir para que o governo eleve o salário mínimo de R$ 300 para R$ 400. A proposta orçamentária de 2006, que tramita no Congresso, prevê um reajuste para R$ 321, mas os parlamentares querem um aumento de R$ 60, pelo menos.

O aumento para R$ 360 não está nos planos do Planalto. Mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) promete dar um presente de Natal mais incrementado aos trabalhadores. De acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo publicada hoje, Lula quer elevar o mínimo para R$ 350 no ano que vem e ganhar mais força na disputa pela reeleição. O novo valor seria oficializado em uma reunião com as centrais sindicais, marcada para a terça-feira (20) da próxima semana.

O presidente da CUT, João Felício, disse que não recebeu nenhuma confirmação sobre o aumento de R$ 50 para o mínimo. "Até onde sabíamos, se falava num salário mínimo de R$ 340. O valor de R$ 350 é novidade para nós", afirmou. Apesar da surpresa, Felício afirmou que a central manterá a reivindicação pelo mínimo de R$ 400. "A CUT reconhece que o mínimo de R$ 350 representa um aumento real de 11%. Mas não abriremos mão do aumento para R$ 400", enfatizou.

O presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, foi mais duro em sua análise sobre a proposta do governo. Em nota oficial, divulgada hoje, a Força Sindical criticou a proposta do governo Lula de aumentar o salário mínimo para R$ 350. A entidade afirma na nota que os R$ 350 mostram "um descaso do governo com os trabalhadores brasileiros", e que o valor "é uma humilhação e frustra as expectativas dos trabalhadores".

O relator do Orçamento, deputado Carlito Merss (PT-SC), afirma que um reajuste do salário mínimo para R$ 350 representará um gasto adicional de R$ 4,6 bilhões para o governo no ano que vem. Mesmo assim, os sindicalistas seguem cobrando do presidente o cumprimento de sua promessa de campanha (a elevação do mínimo para R$ 400 foi uma das promessas de campanha de Lula em 2002).
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