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Psol defende abertura do voto no plenário

Congresso em Foco

5/9/2007 | Atualizado às 16:27

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Autor da representação contra Renan Calheiros (PMDB-AL) no Conselho de Ética, o Psol agora defende que os senadores abram seus votos no plenário, onde a regra manda que o sigilo seja preservado. O líder o partido na Câmara, Chico Alencar (RJ), foi ao Conselho assim que a sessão se encerrou hoje (5), por volta das 14h.
 
“Não estou contente, mas justificado com o resultado. Agora, vale a cobrança da sociedade para os 80 senadores declararem seu votos. O plenário tem que ter transparência”, disse ele ao Congresso em Foco.
 
Uma nota preparada antes da sessão pela bancada do Psol no Congreso já previa a derrota de Renan no Conselho. O texto, distribuído logo após o fim da reunião, conclama a sociedade a pressionar os senadores a aprovarem a cassação do presidente do Senado.
 
Para o senador César Borges (DEM-BA) não é possível declarar o voto na sessão secreta que definirá o futuro de Renan, provavelmente na próxima quarta-feira (12). “Isso não pode. Se não, anularia o processo.” O senador, que pediu a cassação do peemedebista, negou que tenha feito uma promessa ao falecido cacique baiano Antonio Carlos Magalhães para absolver Renan.
 
Ele disse que seria “inaceitável” que os membros do Conselho de Ética votassem, sob o manto do voto secreto do plenário, de forma diferente da posição adotada no colegiado hoje. Para Borges, o processo deve ser rápido, para evitar o desgaste dos colegas. “Se Renan tivesse se afastado, seria melhor. Isso depõe contra ele. A Casa inteira sofre.”
 
Tumultuado
 
Fiel aliado de Renan, Almeida Lima (PMDB-SE) reclamou do processo “tumultuado” contra o presidente do Senado. Ele disse que, no plenário, tudo será diferente e que o placar de 11 a 4  de hoje deve ser desconsiderado. “Se o voto aqui no Conselho fosse secreto, seria diferente. Não seria esse o resultado”, disse o senador.
 
O presidente do Conselho, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), acredita que o resultado foi diferente da sessão anterior – que deliberou pelo voto aberto pelo placar de 10 a 5 – graças ao voto em separado do peemedebista Wellington Salgado (MG), pedindo a absolvição de Renan. “Isso ampliou a discussão”, justificou. Quintanilha preferiu não comentar se a votação o surpreendeu.
 
Demóstenes Torres (DEM-GO) confia que Renan será cassado no plenário. “Ao final, vai prevalecer a vontade do Conselho”, afirmou. O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), lembrou que, dos quatro maiores partidos da Casa, três – PT, PSDB e DEM – votaram fechados pela cassação do presidente do Senado. Essa recomendação já bastaria para Renan se afastar da presidência da Casa.
 
Ele preferiu não arriscar o resultado em plenário. A mente dos senadores e o sigilo dos votos permitem diversas interpretações, comentou Virgílio. “Vai ter casamento de jacaré com cobra d’água tanto para votar sim, como para votar não.” (Eduardo Militão)
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