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PDT não quer CPI; oposição ainda insiste

Congresso em Foco

21/3/2007 | Atualizado às 14:02

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Em nota oficial divulgada hoje (21), o PDT reafirma a sua posição contrária à criação da CPI do Apagão Aéreo, embora reconheça que dois deputados do partido – Wolney Queiroz (PE) e Sérgio Brito (BA) – votaram pela instalação da comissão.

Segundo a Executiva Nacional da legenda, o PSDB e o PFL querem transformar a CPI num palanque eleitoral com o único objetivo de desgastar o governo. A  nota, no entanto, diz que o partido é favorável a que se investigue os problemas do tráfego aéreo brasileiro.

Recém chegado à base aliada, o PDT ganhou uma pasta na reforma ministerial que ainda não terminou. O presidente do partido, Carlos Lupi – que assina a nota divulgada hoje – deve assumir o Ministério da Previdência nos próximos dias. 

Oposição
 
Um dos mais exaltados na sessão de ontem do CCJ, que aprovou o parecer governista contrário à instalação da CPI, o deputado ACM Neto (PFL-BA), hoje bastante calmo e sorridente, reafirmou que a intenção da oposição é continuar obstruindo a pauta até que o Supremo Tribunal Federal (STF) decida sobre a criação da comissão parlamentar de inquérito.      

“Mesmo a Câmara fazendo um papelão ontem, esperamos que o ministro Celso de Mello garanta o direito de a minoria instaurar a CPI”, declarou ao Congresso em Foco.  (Lucas Ferraz)

Confira a íntegra da nota do PDT

"A Executiva Nacional do Partido Democrático Trabalhista (PDT), levando em conta a polêmica na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal para instalação, ou não, da CPI do Apagão Aéreo – e a decisão deste mesmo órgão nesta terça-feira (21/3) de aprovar por 39 votos contra 21, o parecer do deputado Colbert Martins (PMDB-BA) impedindo a instalação da referida CPI; considera importante esclarecer que a Executiva do PDT acompanhava o assunto levando em conta os problemas reais que atingem o setor aéreo brasileiro desde a colisão, em setembro de 2006, de um Boeing da Gol com um jato Legacy, da Axel Aire, que causou inúmeras mortes.

Infelizmente a investigação isenta e necessária sobre o tráfego aéreo brasileiro, a possível falta de mão-de-obra qualificada, os inexplicáveis boicotes, os constantes atrasos e o caos nos aeroportos, além das falhas inadmissíveis em equipamentos, tornaram-se, por iniciativa do PSDB e PFL - em palanque eleitoral para desgastar o Presidente Luis Inácio Lula da Silva neste início do seu 2º governo.

A Executiva Nacional do PDT não se opôs a que seus parlamentares assinassem o requerimento inicial para a constituição da CPI do Apagão Aéreo porque os problemas existem e é preciso solucioná-los com urgência; e, além disso, 110 parlamentares da base aliada assinaram, no total, o pedido de instalação da CPI.

O que a Direção Nacional do partido não concorda, já que integra a base de apoio de Lula, é que o PSDB e o PFL transformem o pedido de CPI em palanque eleitoral com o único e exclusivo objetivo de desgastar politicamente o governo - sem verdadeiramente se preocupar com os problemas que afligem a população.

Tendo em vista os fatos, mais a decisão do Partido de apoiar Lula mantendo a sua coerência, a Executiva Nacional do PDT - favorável a que se investigue com rigor os problemas do tráfego aéreo brasileiro, recomenda aos seus parlamentares que votem contra a aprovação da CPI do Apagão Aéreo transformada em palanque das oposições sob a liderança do PSDB e do PFL. A Executiva Nacional também reitera a sua confiança e apoio aos parlamentares do PDT que além de honrarem a bancada, neste episódio tiveram sempre um único e concreto objetivo: servir bem à população brasileira.

Rio de Janeiro, 21 de março de 2007.

CARLOS LUPI

Presidente Nacional do PDT"

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