Após pesquisa, Rigotto espera crescer
Congresso em Foco
20/1/2006 16:42
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O governador do Rio Grande do Sul e pré-candidato à Presidência da República pelo PMDB, Germano Rigotto, comemorou nesta sexta-feira (20) o resultado da pesquisa Ibope, na qual aparece com, no máximo, 3% das intenções de voto nos cenários estimulados. O governador acredita que subirá na pesquisa agora que está inscrito nas prévias do PMDB.
"A pesquisa foi feita antes de minha inscrição na prévia do PMDB. Com a inscrição, terei mais visibilidade. Esse filme não apenas já vi, mas como fui protagonista em 2002", lembrou o governador, em alusão à campanha pelo governo estadual. Em março de 2002, Rigotto entrou na disputa pelo governo gaúcho com menos de 2% contra os favoritos Antonio Britto e Tarso Genro e acabou ganhando a eleição.
"Os atuais candidatos que lideram a pesquisa também têm hoje fortíssima exposição da mídia", comparou o peemedebista.
Rigotto destacou que sua rejeição é baixa, o que pode ser um fator importante para ser escolhido candidato do PMDB, vaga que disputa com o ex-governador do Rio Anthony Garotinho. "Aparecer com 3% em janeiro, antes de começar a campanha, é algo importante. Esse percentual está dentro do esperado, mas certamente crescerá com maior tempo de rádio e TV. Além disso, minha rejeição é muito baixa. Isso é um fator importantíssimo."
"A pesquisa foi feita antes de minha inscrição na prévia do PMDB. Com a inscrição, terei mais visibilidade. Esse filme não apenas já vi, mas como fui protagonista em 2002", lembrou o governador, em alusão à campanha pelo governo estadual. Em março de 2002, Rigotto entrou na disputa pelo governo gaúcho com menos de 2% contra os favoritos Antonio Britto e Tarso Genro e acabou ganhando a eleição.
"Os atuais candidatos que lideram a pesquisa também têm hoje fortíssima exposição da mídia", comparou o peemedebista.
Rigotto destacou que sua rejeição é baixa, o que pode ser um fator importante para ser escolhido candidato do PMDB, vaga que disputa com o ex-governador do Rio Anthony Garotinho. "Aparecer com 3% em janeiro, antes de começar a campanha, é algo importante. Esse percentual está dentro do esperado, mas certamente crescerá com maior tempo de rádio e TV. Além disso, minha rejeição é muito baixa. Isso é um fator importantíssimo."
