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24/12/2005 | Atualizado às 8:58

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Horas após um cordial encontro com o prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), principal adversário nas pesquisas eleitorais para as eleições de 2006, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou ontem a oposição de apelar para o "jogo rasteiro" motivada por "inveja", "rancor" e "mágoa".

No discurso em comemoração à marca de 8,7 milhões de benefícios distribuídos pelo Bolsa-Família, Lula previu ainda uma "guerra santa" no ano que vem.

Sem citar diretamente o antecessor ou o PSDB, Lula comparou a oposição ao homem incomodado com a felicidade da ex-mulher. Para Lula, seu bom desempenho "incomoda gente demais pelo Brasil afora" porque "não tem nada que cause mais inveja a um ex-marido do que ver a mulher dele mais feliz do que quando estava casada com ele".

"Não existe nada que cause mais inveja do que um ex-governante ver que o seu sucessor está fazendo mais do que ele, não existe nada que possa causar mais rancor, mais mágoa, do que o sucesso de um adversário político."

O presidente afirmou ter "orgulho" de comparar os números de sua administração com as gestões anteriores. "Qualquer número, em qualquer área, seja na educação, na saúde, no transporte, em qualquer área, de medir quem fez o quê quando passou pela Presidência da República deste país", discursou. "Qual é a diferença, que muita gente estranha? É que pela primeira vez o pobre entrou no Orçamento da União."

Em clima mais eleitoral do que natalino, ele deu ao anfitrião, o prefeito petista de Osasco, Emídio de Souza, um conselho "de quem já tem três anos de experiência": "Não perca nunca a paciência, não responda nunca ao jogo rasteiro dos seus adversários e não fique angustiado nunca com a pressa do povo". Disse que sua dedicação ao pobre "incomoda porque neste país a primeira fatia do bolo já era determinada para um setor da sociedade".

Ao discursar para cerca de três mil pessoas, em um ginásio fechado, Lula anteviu "dois anos primorosos" para Emídio. "Depois vêm as eleições, é um ano que poderia ser muito bom, mas aí, a guerra santa toma conta de cada cidade", concluiu.

Lula também mirou no governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), mas acabou acertando em todos os governadores. Disse que "não existem" políticas sociais nos estados.

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