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Congresso em Foco
23/5/2007 9:35
O deputado distrital Pedro Passos (PMDB-DF) deixou ontem a carceragem da Polícia Federal em Brasília graças a um habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O STF entendeu que a ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), não apresentou elementos "concretos e contemporâneos" de que o distrital estivesse em situação de flagrante de crime no momento em que foi preso.
Pedro Passos é suspeito de formação de quadrilha por indícios de envolvimento com a máfia que fraudava obras e licitações públicas por meio da construtora Gautama. Ele articulou a liberação, na Câmara Legislativa, de crédito suplementar de R$ 3,5 milhões para a construção de barragens na Bacia do Rio Preto em Planaltina, obra realizada pela empresa.
Escutas telefônicas realizadas pela PF mostram, também, conversas telefônicas em que o distrital cobra o empresário Zuleido Veras, dono da Gautama. Ele afirma que tratava da venda de cavalos.
Pedro Passos deve depor hoje no STJ. Com o habeas corpus, a tendência era que o depoimento fosse adiado, mas ele insistiu em manter a data. (Carol Ferrare)
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