Em CPI, presidente da Laeta insinua sofrer perseguição
Congresso em Foco
30/1/2006 18:11
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Em depoimento encerrado há cerca de meia hora na CPI dos Correios, o presidente da Corretora Laeta, Cezar Sassoun, deu a entender aos parlamentares que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) persegue a sua corretora, porque tenta afastar do mercado as pequenas empresas do ramo.
De acordo com Sassoun, os processos por causa de supostas operações irregulares na BM&F contra as corretoras menores em andamento na CVM têm dificultado muito o trabalho dessas empresas. Ele lembrou que, atualmente, 80% do movimento na BM&F é feito por corretoras de grandes bancos.
Sassoun irritou-se com a divulgação de dados da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) sobre operações irregulares da Laeta, que responde a processo na CVM. "Os dados são sigilosos, e só poderiam ser divulgados depois de julgamento", reclamou o presidente da companhia. Ele afirmou que, por causa dessa publicidade, não está conseguindo tocar a empresa e foi obrigado a reduzir o número de empregados de 40 para três.
De acordo com Sassoun, os processos por causa de supostas operações irregulares na BM&F contra as corretoras menores em andamento na CVM têm dificultado muito o trabalho dessas empresas. Ele lembrou que, atualmente, 80% do movimento na BM&F é feito por corretoras de grandes bancos.
Sassoun irritou-se com a divulgação de dados da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) sobre operações irregulares da Laeta, que responde a processo na CVM. "Os dados são sigilosos, e só poderiam ser divulgados depois de julgamento", reclamou o presidente da companhia. Ele afirmou que, por causa dessa publicidade, não está conseguindo tocar a empresa e foi obrigado a reduzir o número de empregados de 40 para três.
