CPI amplia quebra de sigilo dos fundos de pensão
Congresso em Foco
25/10/2005 | Atualizado 26/10/2005 às 9:54
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A CPI dos Correios aprovou há pouco a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de 14 fundos de pensão e 30 corretoras de valores. Os integrantes da comissão suspeitam que eles podem ter alimentado as contas do empresário Marcos Valério, apontado como operador do caixa dois do PT.
Os parlamentares já haviam aprovado a quebra de sigilo dos fundos, mas somente para aplicações ligadas ao Banco Rural e ao BMG. Os pedidos de hoje cobrem investimentos em todos os bancos.
Os fundos que tiveram os sigilos quebrados são: Funcef (Caixa Econômica Federal), Petros (Petrobras), Geap (Fundação de Seguridade Social), Real Grandeza (Furnas), Centros (Banco Central), Eletros (Eletrobrás), Serpros (Serpro), Postalis (Correios), Portus (da antiga Portobrás), Previ (Banco do Brasil), Sistel (trabalhadores em telecomunicações), Nucleos (Eletronuclear), Refer (ferroviários) e Prece (Cedae, Companhia Estadual de Água do Rio).
Os parlamentares já haviam aprovado a quebra de sigilo dos fundos, mas somente para aplicações ligadas ao Banco Rural e ao BMG. Os pedidos de hoje cobrem investimentos em todos os bancos.
Os fundos que tiveram os sigilos quebrados são: Funcef (Caixa Econômica Federal), Petros (Petrobras), Geap (Fundação de Seguridade Social), Real Grandeza (Furnas), Centros (Banco Central), Eletros (Eletrobrás), Serpros (Serpro), Postalis (Correios), Portus (da antiga Portobrás), Previ (Banco do Brasil), Sistel (trabalhadores em telecomunicações), Nucleos (Eletronuclear), Refer (ferroviários) e Prece (Cedae, Companhia Estadual de Água do Rio).
