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Avaliação positiva de Lula é a maior desde 2003

Congresso em Foco

18/12/2006 | Atualizado às 21:15

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Pesquisa CNI/Ibope divulgada hoje (18) revela que a avaliação positiva do governo Lula atingiu o maior patamar desde 2003: 57% dos entrevistados avaliaram o governo como ótimo ou bom contra 49% registrados em setembro.

Segundo a pesquisa, a desaprovação do governo caiu: 13% avaliam o governo como ruim ou péssimo, contra 16% da avaliação anterior. Os que consideram o governo regular também diminuíram de 33% para 28%.

Em relação à forma de governar do presidente, 71% dos entrevistados aprovaram o trabalho, contra os 62% registrados no mês de setembro. A desaprovação caiu de 32% para 23%.

A confiança da população também cresceu: 68% afirmaram confiar no presidente, contra os 58% registrados há três meses. Entre os que não confiam, o índice caiu de 38% para 28%.

A expectativa da população para o segundo mandado do presidente Lula também é positiva. Entre os entrevistados que concluíram até a 4ª série do ensino fundamental, 71% acreditam que o segundo mandato de Lula será ótimo ou bom. Entre as pessoas com curso superior, 57% acham que o segundo mandato do presidente será ótimo ou bom.

A pesquisa CNI/Ibope foi realizada entre os dias 7 e 10 de dezembro, com 2.002 eleitores em 141 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

MP denuncia Maluf por lavagem de dinheiro

O Ministério Público Federal de São Paulo denunciou hoje (18) o deputado federal eleito Paulo Maluf e mais dez pessoas por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro originado de corrupção.

De acordo com a denúncia, parte do dinheiro das obras na Avenida Água Espraiada, na Zona Sul de São Paulo, realizadas na última gestão de Maluf como prefeito (1993-1996), foi para a conta Chanani, em Nova Iorque, e de lá para quatro contas no paraíso fiscal de Jersey, no Reino Unido, de onde migraram para sete fundos de investimento na mesma ilha. O dinheiro depois foi investido na Eucatex, empresa da família do ex-prefeito.

Além de Maluf, o procurador da República Rodrigo de Grandis denunciou outros familiares do ex-prefeito, entre eles a esposa, Sylvia Lutfalla Maluf e os quatro filhos do casal, Flávio, Ligia, Lina e Otávio; a mulher de Flávio, Jacqueline Coutinho Maluf; e o marido de Ligia, Maurílio Miguel Maurílio Curi.

A versão de Maluf

A assessoria de imprensa de Maluf declarou, por meio de nota, que o parlamentar eleito e seus familiares não têm contas no exterior.

"Paulo Maluf e seus familiares não têm nem nunca tiveram contas no exterior. Quanto à operação financeira que envolve a Eucatex, realizada por investidores estrangeiros através do Deutsche Bank, ela é perfeitamente legal, tanto que foi aprovada pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários", diz a nota.

TSE autoriza diplomação de Juvenil Alves

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou hoje (18) a diplomação de Juvenil Alves, deputado federal eleito pelo PT de Minas Gerais. O Tribunal Regional Eleitoral mineiro havia proibido a diplomação. Com a decisão, Juvenil pode receber o documento hoje, junto com os outros deputados eleitos.

A corte regional pediu a suspensão da diplomação depois que a Polícia Federal pediu o indiciamento de Juvenil e de mais 29 pessoas por crime contra a ordem financeira. Advogado tributarista, ele é acusado de ser o "mentor e executor" de um esquema que visava blindar o patrimônio de empresas devedoras de tributos, que somariam R$ 1 bilhão.

Na operação, na qual Juvenil foi preso por 14 dias, a PF apreendeu documentos que levaram às suspeitas de que ele fez caixa dois na sua campanha para deputado.

MP de Minas denuncia envolvidos com o mensalão

O Ministério Público Federal em Belo Horizonte apresentou denuncia hoje (18) contra acusados de envolvimento com o mensalão por crimes contra o sistema financeiro. Entre eles estão os diretores do banco BMG, Ricardo Annes Guimarães, João Batista de Abreu, Márcio Alaôr de Araújo e Flávio Pentagna Guimarães; os ex-dirigentes do PT, José Genoíno e Delúbio Soares; o empresário Marcos Valério e sua mulher, Renilda Maria Santiago; além de Ramon Hollerbach, Cristiano de Mello Paz e Rogério Lanza Tolentino, ex-sócios de Valério nas agências DNA e SMp&B.

Segundo a denúncia, o BMG teria concedido empréstimos fraudulentos ao Partido dos Trabalhadores e ao grupo de empresas pertencentes a Marcos Valério de Souza durante o período de tempo em que vigorou o esquema.

De acordo com os procuradores, a liberação de recursos milionários pelo BMG ao PT e às empresas de Valério deu-se de maneira irregular, seja porque a situação econômico-financeira dos tomadores era incompatível com o valor, seja porque as garantias dadas eram insuficientes. Tampouco foram observadas, nos contratos de financiamentos, as normas impostas pelo Banco Central ou, até, as próprias normas internas do banco.

A denúncia apresentada hoje, perante a 4ª Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte, é um desdobramento das investigações realizadas pelo Ministério Público Federal no inquérito do "mensalão", que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).

Luiz Estevão aguardará decisão final em liberdade

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu ao ex-senador Luiz Estevão o direito de permanecer em liberdade até a decisão final da condenação relacionada à prática de crime de falsificação de documento público.

O empresário foi sentenciado a três anos e seis meses de reclusão, em regime semi-aberto pelo Tribunal Regional Federal (TRF) de São Paulo, que determinou, de imediato, a prisão dele.

No julgamento, os ministros aceitaram o argumento da defesa de constrangimento ilegal por ausência de fundamentação no decreto que determinou a prisão de Luiz Estevão. De acordo com o relator, ministro Paulo Gallotti, o tribunal não poderia ter determinado a reclusão do acusado sem demonstrar a necessidade de tal medida.

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