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Congresso em Foco
27/3/2007 | Atualizado às 9:48
Em nota publicada hoje em diversos jornais do país e no site do partido (leia), o PR se defende do que chamou de "calúnias que foram publicadas por alguns órgãos de imprensa sobre o senador Alfredo Nascimento", confirmado ontem como o novo ministro dos Transportes. O senador, que é presidente de honra do partido, afirma que processará "todos aqueles que o difamaram".
A primeira calúnia, segundo a nota, é a acusação de que Nascimento teria usado um CNPJ falso no início da campanha eleitoral para o Senado, em 2006. Se a acusação for verdadeira, as doações feitas para a campanha enquanto ainda não houvesse CNPJ seriam consideradas caixa 2. "A Receita Federal informa que o CNPJ é, efetivamente, da campanha do senador", diz o partido.
Outra denúncia que o documento considera falsa é a de compra de votos durante a campanha para o Senado – Nascimento teria dado combustível para quem participasse de carreatas em favor de sua candidatura. O PR responde: "As despesas de compra da gasolina para a carreata na cidade de Manacapuru constam da prestação global de campanha que foi aprovada pelo TRE do Amazonas".
A "Calúnia 3" seria a acusação de que Alfredo Nascimento estaria negociando cargos no Ministério dos Transportes em troca de novas filiações ao PR. A nota diz que o próprio autor da denúncia, deputado Márcio Junqueira (PFL/RR), a desmentiu em carta dirigida ao presidente do PR, Sérgio Tamer.
A quarta e última suposta calúnia citada no documento são as suspeitas de superfaturamento na operação tapa-buraco, lançada durante a primeira gestão de Alfredo Nascimento no Ministério dos Transportes. O PR garante que foi o senador quem pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria Geral da União (CGU) que fiscalizassem as obras e que ele só teria autorizado os pagamentos depois das auditorias.
As denúncias foram divulgadas na edição desta semana da revista Istoé. Leia mais. (Carol Ferrare)
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