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Mercadante critica BC por manter Selic alta

Congresso em Foco

26/3/2007 | Atualizado às 14:19

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O senador Aloizio Mercadante (PT-SP), presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, voltou a criticar hoje (26) a diretoria do Banco Central por manter os juros básicos elevados. Para Mercadante, não faz sentido que a Selic esteja em 12,75% se a inflação dos últimos onze meses ficou abaixo da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional.

"Ou o Banco Central tem uma meta implícita e não respeita a decisão do conselho, ou não se comunica bem, porque a ata não demonstra nenhum risco de pressão inflacionária para este e para o próximo ano", declarou Mercadante, após participar do "Debate de Líderes - o Brasil do Crescimento". O encontro acontece na sede da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

Segundo a Agência Estado, Mercadante disse que não será possível o Brasil atingir a meta de crescimento de 5% estabelecida pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) se o câmbio e os juros não foram competitivos. "Os juros permanecem muito altos e há espaço para realização de arbitragem em renda fixa que acaba por pressionar uma forte valorização do real", argumentou.

O senador não acredita que a entrada de empresários e representantes dos trabalhadores no conselho monetário torne o órgão menos conservador. "Entendo que poderíamos ter uma ampliação dos integrantes do governo dentro do CMN. O formato atual é extremamente restrito e entendo que, por exemplo, o ministro do Desenvolvimento poderia participar desse conselho para mostrar preocupações como a produção interna, o consumo e a pauta de exportações".

Ao final do discurso, Mercadante anunciou que, a partir da próxima reunião do Conselho Monetário Nacional, a Comissão de Assuntos Econômicos deve convocar toda a diretoria do BC para prestar esclarecimentos a cada três meses. "Debater, aumentar a pressão e exigir a transparência do Banco Central é uma contribuição que os senadores podem dar para o aperfeiçoamento desse debate e levar o Banco Central a promover uma sintonia fina na redução dos juros", justificou. (Carol Ferrare)

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