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Governo dá ao PSD órgão bilionário do Ministério da Saúde

Congresso em Foco

29/5/2020 | Atualizado às 10:53

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O presidente Jair Bolsonaro e o presidente do PSD, Gilberto Kassab, em reunião no Palácio do Planalto em abril de 2019 [fotografo] Presidência da República [/fotografo]

O presidente Jair Bolsonaro e o presidente do PSD, Gilberto Kassab, em reunião no Palácio do Planalto em abril de 2019 [fotografo] Presidência da República [/fotografo]
O governo federal trocou nesta sexta-feira (29) o comando da Fundação Nacional da Saúde (Funasa). O escolhido é o coronel da Polícia Militar de Minas Gerais Geovanne Gomes da Silva. A informação está no Diário Oficial da União (íntegra). As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive.
O Congresso em Foco  apurou que a indicação foi feita pelo líder do PSD na Câmara, Diego Andrade (MG), ao ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos.
O órgão do Ministério da Saúde é responsável por obras de saneamento básico e teve em 2019 o orçamento de R$ 3,1 bilhões. Antes de ter um indicado do PSD, quem comandava a estrutura eram indicados da bancada evangélica. O PSD foi fundado e é presidido pelo ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro Gilberto Kassab. Embora não aceitem o rótulo de Centrão, a sigla costuma agir e votar alinhada aos outros partidos do grupo. Há também negociações para que o PL indique secretarias no Ministério da Saúde. Isso está sendo acordado com os militares, que hoje dominam a pasta. O bloco informal de centro e direita está em processo de aproximação de Jair Bolsonaro e parte dele já se declara base do governo. Além do PSD, já se receberam cargos no governo nas últimas semanas indicados do PP, PL, Republicanos, PSC e Avante. Na noite dessa quinta-feira (28), os partidos foram fundamentais para impedir uma derrota na votação da medida provisória 936/2020 que poderia custar R$ 22 bilhões. >Centrão impede derrota do governo e derruba mudança em MP que custaria R$ 22 bi
Outros cargos já entregues ao Centrão
Bolsonaro já  atendeu a outras demandas das siglas. Fernado Marcondes Leão foi para o comando do Departamento Nacional de Obras Contra As Secas (DNOCS). Ele foi indicado pelo líder do PP, Arthur Lira (AL), em acordo com o deputado Sebastião Oliveira (PL-PE), que vai sair do PL e ir para o Avante. O presidente nacional do Republicanos e vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira (SP), indicou o advogado Tiago Pontes, que foi nomeado para a Secretaria de Mobilidade do Ministério de Desenvolvimento Regional. O governo também nomeou Garigham Amarante Pinto para a Diretoria de Ações Educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério da Educação. Garigham trabalhava há mais de dez anos como assessor técnico da liderança do PL na Câmara. A presidência do FNDE deve ficar com Marcelo Lopes, chefe de gabinete do senador Ciro Nogueira, presidente do PP. Em nível regional o PSC  emplacou um aliado no comando da Companhia de Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) de Pernambuco. O escolhido para a CBTU do Recife é Carlos Fernando Ferreira da Silva Filho, que foi secretário municipal no interior do estado. O advogado Alex Machado Campos foi nomeado no fim de abril para uma das diretoria da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Campos Machado é próximo do deputado André de Paula (PSD-PE), que foi líder da sigla ano passado. No entanto a indicação é creditada ao ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, de quem Campos Machado foi chefe de gabinete. >Bolsonaro dá a Centrão mais um cargo no Ministério de Desenvolvimento Regional >Centrão minimiza vídeo, mas admite dificuldades se STF avançar em inquérito
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