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PF identifica homem que destruiu relógio do século 17 no Planalto

Segundo a CNN, a Polícia Federal confirmou que o responsável pela depredação é Cláudio Emanoel da Silva Gomes, morador da cidade goiana de Catalão. Ele ainda não foi preso.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha

21/1/2023 | Atualizado 24/1/2023 às 12:15

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O bolsonarista Antônio Cláudio Alves Ferreira foi filmado destruindo um relógio histórico durante os atos golpistas do dia 8 de janeiro. Foto: Reprodução

O bolsonarista Antônio Cláudio Alves Ferreira foi filmado destruindo um relógio histórico durante os atos golpistas do dia 8 de janeiro. Foto: Reprodução
A Polícia Federal identificou um homem suspeito de ter quebrado, durante os atos golpistas de 8 de janeiro, no Palácio do Planalto, um relógio do século 17, trazido ao Brasil pelo imperador Dom João VI em 1808. Segundo a CNN, a Polícia Federal confirmou que o responsável pela depredação é Antônio Cláudio Alves Ferreira, morador da cidade goiana de Catalão. Ele ainda não foi preso. [caption id="attachment_560993" align="alignleft" width="438"] Como era e como ficou o relógio depredado por homem durante ato golpista no Planalto. Foto: Reprodução/Twitter[/caption] Imagens do circuito interno do Planalto flagraram o homem, vestido com uma camiseta preta estampada com o rosto de Jair Bolsonaro, quebrando e jogando ao chão o relógio Balthazar Martinot. O acusado retirou os ponteiros e uma estátua de Netuno, que era fixada à obra de arte. A gravação foi exibida domingo passado pelo Fantástico. Depois de depredar o relógio, o criminoso destruiu a câmera do circuito interno na tentativa de encobrir o crime. Ele também aparece em foto da Agência Brasil, feita do lado de fora do Planalto, arremessando algum objeto contra o palácio. A primeira pista sobre o golpista foi apontada por um vizinho dele em Catalão, de acordo com o site Goiás24h. A mesma pessoa relatou que o suspeito recebia R$ 150 por dia para atuar no QG bolsonarista no município. Em vídeo publicado um dia após a eleição, ele aparece no bloqueio de uma rodovia, ajoelhado, no meio do asfalto, sob chuva, tentando impedir a passagem de caminhões. Além do exemplar do Planalto, só há outra unidade de Balthazar Martinot, que fica no Palácio de Versalhes, na França. O governo brasileiro não sabe se será possível recuperar a peça. Atualização 24/01/2023 às 12h21: Uma versão inicial desta matéria trazia erroneamente o nome de Cláudio Emanoel da Silva Gomes como o identificado pela destruição do relógio. O responsável foi posteriormente identificado como Antônio Cláudio Alves Ferreira.
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