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Mais de 65% dos servidores públicos afastados em 2016 respondem por atos relacionados à corrupção

Congresso em Foco

9/1/2017 | Atualizado às 16:24

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Esplanada dos Ministérios[fotografo]Ag. Senado[/fotografo]

Esplanada dos Ministérios[fotografo]Ag. Senado[/fotografo]

 

[caption id="attachment_278256" align="aligncenter" width="614" caption="No ano passado Executivo demitiu mais que em 2015. Número de servidores afastados aumentou 2%"][fotografo]Divulgação/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O Poder Executivo expulsou 550 servidores como punição em 2016. Deste total, 343 (65,3%) foram afastados dos cargos por atos relacionados à corrupção. Outros 24,4% respondem por abandono de cargo, acúmulo ilícito de cargos ou de faltas. Os dados fazem parte de um levantamento divulgado nesta segunda-feira (9) pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU). De acordo com o órgão, "o enfrentamento à impunidade" resultou no número recorde dos últimos 14 anos - entre 2003 e 2016, 6.209 servidores já foram expulsos. Acesse os dados da pesquisa O Ministério que mais teve servidores afastados foi o do Desenvolvimento Social e Agrário, que acumulou 119 expulsões. Em segundo lugar está o Ministério da Educação, onde 101 servidores receberam punições. Em 2016, a CGU registrou 445 demissões de servidores efetivos, 65 cassações de aposentadorias - que também registrou recorde dos últimos seis anos, e 40 destituições de ocupantes de cargos em comissão. Na apuração, não constam os dados de empresas estatais como a Petrobras, a Caixa Econômica, os Correios, etc. O estado que mais demitiu servidores públicos em 2016 foi o Rio de Janeiro, que contabilizou 116 afastamentos. Em segundo lugar aparece São Paulo, com 67 expulsões. No Rio Grande do Norte apenas um servidor precisou da punição. O único ano que um estado não registrou a necessidade de afastar funcionários foi 2014, no Acre. Mais sobre gestão pública Mais sobre corrupção
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