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Conselho de Ética confirma eleição de Valadares

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mariana Haubert

12/4/2012 | Atualizado às 13:26

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[caption id="attachment_69016" align="alignleft" width="319" caption="Após recusa de senadores do partido, PMDB confirma manutenção de Valadares. Foto: Agência Senado"][/caption] O senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) foi confirmado como presidente do Conselho de Ética do Senado. Ele já havia sido escolhido para assumir o cargo temporariamente por ser o parlamentar mais velho do colegiado, mas a votação foi realizada após o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), atual alvo do Conselho, ter questionado o processo de condução de Valadares à presidência por um acordo de líderes. Doze senadores votaram pela confirmação do nome de Valadares e apenas um se absteve. A votação foi realizada logo após a escolha do senador Humberto Costa (PT-PE) como relator do processo por quebra de decoro parlamentar de Demóstenes, acusado de envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira, preso em Mossoró (RN) pela Operação Monte Carlo. Leia outros destaques de hoje do Congresso em Foco Anteontem, após a condução de Valadares ao cargo, o PMDB chegou a anunciar que indicaria outro nome. Mas nenhum senador do partido quis assumir a tarefa. Com isso, o partido indicou o nome de Valadares depois da pressão feita por Demóstenes. No entanto, o presidente do Conselho garantiu que desde ontem as lideranças partidárias já estavam se movimentando no sentido de encontrar uma solução definitiva para a presidência. "Houve uma exigência regimental, já que estávamos na interinidade. Os atos não poderiam ter prosseguimento a partir de terça-feira quando acabaria o prazo previsto no regimento para que eu permanecesse na presidência", explicou. Valadares disse que não tinha ambição de assumir definitivamente a presidência. "Logicamente que eu fiz tudo para que o PMDB encontrasse uma solução. Eu sou membro e me dava por satisfeito como membro permanente. Então, a presidência foi decorrente daquilo que eu falei, quer dizer, as tentativas do PMDB não surtiram efeito, então meu nome surgiu naturalmente sem nenhuma restrição de nenhum partido político. Eu não queria essa função, mas eu não sou de fugir da raia, de deixar de cumprir o meu dever", afirmou.  A votação foi conduzida pelo vice-presidente do conselho, senador Jayme Campos (DEM-MT). O presidente do Conselho disse que Demóstenes terá todo o direito de se defender, mas revelou decepção e constrangimento com a situação do senador goiano. "Mas há um clima que eu não posso negar na Casa de total frieza, de constrangimento e de decepção, vez que era uma das figuras mais proeminentes do Senado Federal e seria um homem acima de qualquer suspeita. Lamentavelmente, está agora no Conselho de Ética para ser julgado", disse ao final da reunião. Saiba mais sobre o Congresso em Foco (vídeo de 2 minutos)
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