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Democracia

PF indiciou quatro ex-diretores da PRF por blitz em segundo turno de 2022

Eles são investigados por desobediência, prevaricação, restrição ao exercício do direito do voto e participação de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito

Congresso em Foco

22/1/2025 | Atualizado às 11:37

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Eles são investigados por desobediência, prevaricação, restrição ao exercício do direito do voto e participação de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito Foto: Lucas Neiva/Congresso em Foco

Eles são investigados por desobediência, prevaricação, restrição ao exercício do direito do voto e participação de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito Foto: Lucas Neiva/Congresso em Foco
A Polícia Federal (PF) indiciou, nesta quarta-feira (22), quatro ex-diretores da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que atuaram nas blitz no segundo turno das eleições de 2022. Na ocasião, agentes da PRF bloquearam vias para impedir eleitores de acessarem os locais de votação. Eles são investigados pelos crimes de desobediência, prevaricação, restrição ao exercício do direito do voto e participação, por omissão, no crime de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Veja quem são os indiciados:
  • Bruno Nonato dos Santos Pereira, ex-coordenador-geral de Inteligência e Contrainteligência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT);
  • Luis Carlos Reischak Junior, ex-diretor de Inteligência e ex-Superintendente da PRF no Rio Grande do Sul;
  • Djairlon Henrique Moura, ex-diretor de Operações;
  • Rodrigo Cardozo Hoppe, ex-diretor de Inteligência Substituto;
  • Adiel Pereira Alcantara, ex-coordenador de Análise de Inteligência da PRF
O indiciamento foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) mas não foi divulgado. As conclusões da PF foram publicadas pelo Uol. A corporação indiciou em agosto do ano passado o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres; o ex-diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques; bem como outros quatro policiais federais que estavam cedidos ao Ministério da Justiça. Eles foram acusados de terem agido para impedir que eleitores chegassem em suas zonas eleitorais para votar. A maioria das operações ocorreram na região Nordeste, onde o presidente Lula era o favorito na disputa pela Presidência. Na véspera do pleito, Vasques declarou voto no então presidente, que concorria à reeleição, Jair Bolsonaro. Durante o domingo do segundo turno, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, suspendeu a blitz sob a pena de prisão do ex-diretor da PRF. Mesmo assim, a ordem foi desrespeitada e um relatório aponta que os agentes fiscalizaram 2.185 ônibus no Nordeste, contra 571 no Sudeste, entre 28 e 30 de outubro, vésperas e dia do 2º turno das eleições de 2022.
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Polícia Rodoviária Federal democracia tentativa de golpe de esrado blitz segundo turno

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