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"Não podemos errar", diz Lula em reunião ministerial pressionada por reforma

Reunião ministerial ocorre com centrão pressionando por mais espaço na Esplanada dos Ministérios

Congresso em Foco

20/1/2025 | Atualizado às 12:22

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Reunião ministerial ocorre com centrão pressionando por mais espaço na Esplanada dos Ministérios Foto: Ricardo Stuckert/PR

Reunião ministerial ocorre com centrão pressionando por mais espaço na Esplanada dos Ministérios Foto: Ricardo Stuckert/PR
O presidente Lula realizou a primeira reunião ministerial de 2025 na manhã desta segunda-feira (20), na Residência Oficial da Granja do Torto.  O encontro aconteceu em meio a expectativa do redesenho da Esplanada dos Ministérios, isto porque, após a troca na Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), de Paulo Pimenta por Sidônio Palmeira, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, sinalizou que mais alterações podem acontecer até esta terça (21).
"Daqui para frente, a gente não pode inventar mais nada. Daqui para frente, nós temos que colher tudo aquilo que nós semeamos. Nós temos que ter certeza que tudo aqui que vocês me apresentaram, que todos os atos que nós fizemos de lançamento de proposta política, tudo aquilo que a gente já anunciou a sociedade brasileira vai aparecer agora. E vai depender de um esforço muito grande de cada um de vocês", pontuou Lula no começo de seu discurso.
O governo do petista tem sido alvo de críticas pela comunicação considerada ineficaz das ações do Planalto. Alas petistas reclamaram que, apesar de Pimenta ser jornalista, seu tempo à frente da Secom teve caráter mais político. O marqueteiro Sidônio Palmeira tomou posse na última semana, já prometendo modernizar e levar para o digital o canal direto entre governo e população. Porém, já de início, o fiasco envolvendo  notícias falsas sobre o monitoramento do Pix testou o novo ministro e o governo recebeu críticas dentro de casa, como do ex-líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR). "Nem tudo que foi anunciado já deu fruto. Mas é preciso que a gente saiba que 2025 é o ano da grande colheita de tudo aquilo que a gente prometeu ao povo brasileiro. E nós não podemos falhar, não temos o direito de falhar. Nós não podemos errar e nós não temos o direito de errar", frisou Lula. A pressão por parte de siglas do centrão, como o PP de Arthur Lira (AL), por pastas como a Secretaria de Relações Institucionais; Saúde; Justiça; Defesa; Minas e Energia; e Agricultura é grande. Consciente da movimentação da oposição ao seu governo em direção a campanha eleitoral de 2026, o presidente destacou o papel das siglas que compõem seu governo - como MDB, PSD, PDT, Psol, PCdoB, PP, Republicanos, União Brasil e Rede - daqui para frente. "Eu quero conversar com todos vocês e com os partidos que estão aliados conosco. Nós temos vários partidos políticos, quero que esses partidos continuem juntos, mas nós estamos chegando num processo eleitoral e a gente não sabe se os partidos que vocês representam querem continuar trabalhando conosco ou não. E esta também é uma tarefa de vocês neste ano de 2025 e é uma tarefa grande", ressaltou Lula. Com relação ao pleito do próximo ano, o presidente enfatizou que a oposição já se encontra em campanha e, sem citar nominalmente qualquer parlamentar ou possível candidato, mencionou que basta ver "o que vocês assistem na internet para vocês perceberem que eles já estão em campanha". "E nós não podemos antecipar a campanha porque nós temos que trabalhar. E uma antecipação de campanha para nós é trabalhar, trabalhar e entregar para o povo aquilo que ele precisa". "Todos nós sabemos que nós precisamos fazer com que esse país volte a ter uma democracia plena, todos nós sabemos o que foi o 8 de janeiro na nossa cabeça e o que poderia ter acontecido nesse país se o 8 de janeiro tivesse dado certo. Todos vocês sabem como encontraram os ministérios, todos vocês sabem o sacrifício que fizeram para remontar o ministério, para tentar colocar gente para fazer tudo aquilo que era preciso fazer no ministério. (...) Nós devemos deixar em alto e bom som, que nós queremos eleger um governo para continuar processo democrático neste país. Nós não queremos entregar o país de volta ao neofascismo, neonazismo, ao totalitarismo", declarou ele, sem citar o antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro. Veja:
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