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"Não quero fazer opção entre Estados Unidos ou China", diz Lula

Presidente criticou a escalada da guerra comercial entre EUA e China, maiores parceiros comerciais do Brasil.

Congresso em Foco

22/4/2025 15:13

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Após se reunir em Brasília com o presidente do Chile, Gabriel Boric, o presidente Lula voltou a criticar o protecionismo e a guerra comercial instaurados pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a China e demais países vistos como concorrentes. O chefe de Estado brasileiro afirmou que não deseja escolher com quem manter parcerias e que espera preservar acordos com os dois lados.

"Eu quero ter relações com os Estados Unidos e quero ter relações com a China. Eu não quero ter preferência por um ou outro. Quem tem que ter preferência são os meus empresários, que querem negociar com os seus empresários. Mas eu, não. Eu quero negociar com todo mundo", disse Lula.

Na presença de Gabriel Boric, Lula ressaltou contrariedade à

Na presença de Gabriel Boric, Lula ressaltou contrariedade à "guerra fria" entre Estados Unidos e China.Ton Molina /Fotoarena/Folhapress

Lula destacou que nem ele nem Boric desejam uma guerra fria entre Estados Unidos e China, e que o protecionismo adotado por Trump é "contrário a tudo o que foi falado para nós desde os anos 1980", por romper com os valores vigentes de livre comércio e globalização.

Pressão mútua

O pronunciamento ocorreu em um momento de pressão mútua entre Estados Unidos e China para que seus parceiros se posicionem na guerra comercial.

Desde antes da posse, Trump tenta deixar claro que o alinhamento comercial com a China resultará em retaliações tarifárias aos respectivos países, citando o próprio bloco dos Brics como exemplo, anunciando a implementação de barreiras caso avançassem com o projeto de moeda comum.

Essa abordagem foi reforçada por Washington na última quinta-feira (17), quando o governo americano informou à imprensa que tentaria utilizar os acordos bilaterais com países que buscam escapar das tarifas de importação para restringir o consumo de produtos chineses.

Em resposta, o Ministério do Comércio da China anunciou nesta segunda-feira (22) que se opõe à iniciativa de qualquer parte que "firmar acordos às custas dos interesses chineses" e que adotará contramedidas contra aqueles que assim procederem.

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