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Câmara dos Deputados

Para reduzir juros, Hugo Motta defende revisão de isenções fiscais

Precisamos avançar numa legislação que seja mais eficiente e que entregue serviços públicos com mais qualidade, e também discutir a alta carga de isenções fiscais que o Brasil tem. São R$ 650 bilhões de isenções", afirmou.

Congresso em Foco

13/5/2025 14:50

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta terça-feira que a Casa está disposta a realizar o debate fiscal sobre o alto volume de isenções fiscais no país com vistas a reduzir os juros. A declaração foi dada durante evento em Nova York, organizado pelo grupo Lide.

Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta

Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo MottaReprodução/Youtube TV Lide

"Precisamos avançar numa legislação que seja mais eficiente e que entregue serviços públicos com mais qualidade, e também discutir a alta carga de isenções fiscais que o Brasil tem. São R$ 650 bilhões de isenções a vários setores, está muito pesado carregar isso", afirmou o presidente da Câmara

Ele ainda cobrou do governo a continuidade do compromisso com a responsabilidade fiscal. Motta ainda acrescentou que a Câmara dos Deputados e o Senado foram fundamentais para a aprovação de medidas da Fazenda para aumentar a arrecadação. No final do último ano, o Congresso aprovou um pacote fiscal apresentado pelo Executivo para ampliar o arcabouço fiscal.

A fala de Motta surge em um momento de alta na taxa de juros Selic. Na última quarta-feira (7), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou uma alta de 0,5 p.p na taxa de juros, que chegou a 14,75%, a maior marca desde julho de 2006.

Pacificação entre poderes

Diante da queda de braço entre Câmara dos Deputados e Supremo Tribunal Federal (STF) no que diz respeito à sustação da ação penal de Alexandre Ramagem (PL-RJ), Hugo Motta pregou que cada poder deve fazer uma "autocrítica" para contribuir com a pacificação do país.

"Cada Poder tem que fazer sua autocrítica para colaborar com essa harmonia, cada um nas suas responsabilidades e colocar o Brasil em primeiro lugar. Isso vai ajudar a vida da nossa população", afirmou.

Apesar de 315 deputados votarem pela sustação da ação de Ramagem no STF, a 1ª Turma da Corte, por unanimidade, votou pela rejeição parcial. Os magistrados entenderam, porém, que Ramagem não pode ser julgado pelas acusações que são posteriores à sua diplomação no mandato, no caso deterioração do patrimônio tombado e dano qualificado. O deputado, portanto, ainda responderá por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e associação criminosa.

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