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ECONOMIA

Copom eleva juros para 14,75% ao ano, maior nível desde 2006

Alta de 0,5 ponto percentual reforça política monetária contracionista diante de riscos no cenário interno e externo.

Congresso em Foco

7/5/2025 19:00

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O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, nesta quarta-feira (7), elevar a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual. Com isso, a Selic passa de 14,25% para 14,75% ao ano, atingindo o maior patamar desde julho de 2006.

Em comunicado divulgado logo após a reunião, o Copom afirmou que a decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para a meta. Segundo o texto, "essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego".

Decisão do Banco Central visa conter inflação resistente e expectativas desancoradas, segundo comunicado.

Decisão do Banco Central visa conter inflação resistente e expectativas desancoradas, segundo comunicado.Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O Comitê destacou a persistência de pressões inflacionárias. "A conjuntura externa, em particular os desenvolvimentos da política comercial norte-americana, e a conjuntura doméstica, em particular a política fiscal, têm impactado os preços de ativos e as expectativas dos agentes", diz o Comitê.

O Copom alerta que "o cenário segue sendo marcado por expectativas desancoradas, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho". Por isso, o tom da política monetária permanecerá firme: "Tal cenário prescreve uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período prolongado para assegurar a convergência da inflação à meta".

Para a próxima reunião, o Comitê sinalizou prudência e flexibilidade: "O cenário de elevada incerteza, aliado ao estágio avançado do ciclo de ajuste e seus impactos acumulados ainda por serem observados, demanda cautela adicional".

Todos os nove membros do colegiado votaram a favor da decisão. O grupo é presidido por Gabriel Galípolo, que já havia sinalizado, em reuniões anteriores, a necessidade de juros altos para conter a inflação persistente.

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