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MARCO CIVIL DA INTERNET

Cleitinho critica retomada do julgamento sobre redes sociais pelo STF

Senador defende que regulação das redes sociais deve ser atribuição exclusiva do Congresso. Julgamento está marcado para quarta-feira.

Congresso em Foco

30/5/2025 | Atualizado às 9:50

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O senador Cleitinho (Republicanos-MG) subiu à tribuna do Senado nessa quinta-feira (29) para criticar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de retomar, na próxima quarta-feira (4), o julgamento que discute a aplicação do Marco Civil da Internet. A análise da matéria estava suspensa desde dezembro de 2024, após um pedido de vista apresentado pelo ministro André Mendonça.

O senador contestou o fato de o julgamento ter sido agendado justamente para uma semana em que o Congresso estará com as atividades parlamentares interrompidas, devido à realização do 11º Fórum Parlamentar do Brics.

Assista a trecho do pronunciamento:

Para Cleitinho, cabe exclusivamente ao Congresso legislar sobre temas relacionados à regulação das redes sociais. Durante o discurso no plenário, ele reforçou seu posicionamento.

"Espero que o Congresso Nacional, tanto aqui o Senado quanto os deputados federais, se levantem, se posicionem e não deixem o STF legislar. Na semana que vem, o Congresso Nacional não vai funcionar por causa dos Brics. Essa boca que a gente tem aqui para defender a liberdade de expressão de vocês, estará fechada", disse. "As redes sociais vieram para ficar mesmo. E vou ser contra essa questão da regulamentação das redes sociais, porque estou defendendo aqui a minha liberdade e a sua liberdade", declarou.

O julgamento que será retomado no STF discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet, que define em que condições as plataformas digitais podem ser responsabilizadas por conteúdos publicados por terceiros. O tema tem gerado intenso debate entre os Poderes e pode ter impactos significativos sobre o funcionamento das redes sociais no país.

A questão central é: quem deve ser responsabilizado quando alguém publica um conteúdo ilegal ou ofensivo na internet: a pessoa que postou ou também a plataforma que permitiu a publicação? O julgamento foi interrompido em dezembro do ano passado, após pedido de vista do ministro André Mendonça.

Hoje, de acordo com o Marco Civil da Internet, a responsabilidade pela publicação de conteúdos é do próprio usuário. As plataformas, como Facebook, Instagram, X (antigo Twitter) e YouTube, só podem ser responsabilizadas se desobedecerem a determinação judicial para a exclusão da publicação. Os ministros vão analisar três ações, cada uma relatada por um ministro. Os relatores são Dias Toffoli, Edson Fachin e Luiz Fux.

Até o momento, além de Toffoli, outros dois ministros votaram pela responsabilização da plataforma: Fux, que seguiu o relator, e Luis Roberto Barroso, que adotou um voto mais intermediário.

Leia mais: STF volta a discutir novas regras para redes sociais

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