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Gleisi diz que juros são "estratosféricos" e alta é "incompreensível"

Ministra critica decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de elevar taxa Selic em 0,25 ponto percentual.

Congresso em Foco

19/6/2025 11:42

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A ministra Gleisi Hoffmann, das Relações Institucionais, disse nesta quinta-feira (19) que a alta de 0,25 ponto percentual na Selic, taxa básica de juros, é "incompreensível". Em mensagem publicada na rede social X, a ministra afirmou que o país "espera que este seja de fato o fim do ciclo dos juros estratosféricos".

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou os juros

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou os juros "estratosféricos".Charles Sholl/Brazil Photo Press/Folhapress

A decisão de elevar a Selic, embora em um grau mais baixo que nas vezes anteriores, foi anunciada na quarta (18) pelo Banco Central (BC) após uma reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa de juros foi para 15% ao ano, maior patamar desde maio de 2006.

A instituição, hoje, é comandada por Gabriel Galípolo, que foi indicado pelo presidente Lula. Nos dois primeiros anos do mandato, o presidente da República e aliados vinham criticando a condução do então presidente do BC, Roberto Campos Neto, e as altas na Selic.

Galípolo não foi citado nominamente pela ministra, mas, na reunião, votou pelo aumento da Selic - a decisão foi unânime dentro do comitê.

No momento em que o país combina desaceleração da inflação e déficit primário zero, crescimento da economia e investimentos internacionais que refletem confiança, é incompreensível que o Copom aumente ainda mais a taxa básica de juros. O Brasil espera que este seja de fato o fim.

— Gleisi Hoffmann (@gleisi) June 19, 2025

A calibragem da taxa de juros é o principal instrumento do BC para combater a inflação, buscando trazê-la para a meta estabelecida pela equipe econômica; uma Selic mais alta tende a desaquecer a atividade econômica e segurar a alta nos preços. Hoje, o mercado prevê que a inflação feche o ano a 5,25%, acima do limite de 4,5% da meta, mas a projeção vem diminuindo nas últimas semanas.

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