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Senado

"Estamos tomando uma posição radical", diz Marinho sobre obstrução

O líder da oposição considerou a posição do grupo radical, mas um meio para sentar com Alcolumbre para colocar uma pauta de votação de interesse dos oposicionistas.

Congresso em Foco

5/8/2025 | Atualizado às 18:39

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Líder da oposição no Senado Federal, Rogério Marinho (PL-RN) afirmou em entrevista coletiva nesta terça-feira (5) que a posição tomada pelos oposicionistas é "radical". O senador, porém, justificou as ações como forma de protestar pela prisão domiciliar de Jair Bolsonaro e se fazer ouvido pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

De acordo com o congressista, ele não conversa com o presidente do Senado há 15 dias. A medida de ocupação da Mesa Diretora da Casa visa a trazer à discussão pautas defendidas pela oposição. "Nós só queremos que o presidente do Congresso sente conosco e estabeleça uma pauta de votação que nos atenda", disse.

Entre as pautas defendidas pelo grupo para serem colocadas em votação estão a urgência da anistia, atualmente na Câmara dos Deputados, e a abertura do processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o senador, o requerimento para o impedimento do magistrado já possui 38 assinaturas das 41 necessárias.

Senador Rogério Marinho.

Senador Rogério Marinho.Reprodução/YouTube

Outro ponto defendido pela oposição é a proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim do foro privilegiado. No Senado, o grupo também se preocupa com as sanções impostas ao senador Marcos do Val (Podemos-ES). O ministro Alexandre de Moraes bloqueou contas bancárias e o Pix do parlamentar, além de impor o uso de tornozeleira eletrônica.

"Claramente não é uma medida para impedir a fuga, é uma medida talvez para intimidá-lo, para apequená-lo. Ele representa a instituição, ele é um senador da República. Independente do cidadão, do que ele falou, o que me inspira é o privilégio da instituição, da inviolabilidade do mandato parlamentar", argumentou Rogério Marinho.

Por fim, o senador ainda criticou o governo Lula por não querer a "reconciliação" por meio da anistia e manifestou indignação pela prisão domiciliar do ex-presidente. Rogério Marinho também expôs as novas denúncias em que supostamente assessores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fizeram análise de posts de detidos do 8 de janeiro para localizar conteúdo antidemocrático.

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