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BATE-BOCA

"Cala a boca": CCJ tem bate-boca entre Maria do Rosário, Gilberto e Bia Kicis

Sessão que ouvia o hacker Walter Delgatti sobre a cassação de Carla Zambelli foi marcada por troca de acusações entre parlamentares.

Congresso em Foco

10/9/2025 15:22

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A deputada Maria do Rosário (PT-RS) e o deputado Cabo Gilberto (PL-PB) protagonizaram uma discussão nesta quarta-feira (10), durante a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados que ouvia o hacker Walter Delgatti Neto no processo de cassação do mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP), atualmente presa na Itália.

O bate-boca começou quando Maria do Rosário interrompeu a fala de Gilberto para questionar em qual artigo ele havia embasado uma questão de ordem. O parlamentar reagiu chamando-a de "mal-educada". A deputada retrucou: "Não vou aceitar isso".

O presidente da CCJ, deputado Paulo Azi (União Brasil-BA), tentou conter os ânimos e dar prosseguimento à sessão. Ainda assim, Maria do Rosário insistiu que não aceitaria a provocação. Nesse momento, a deputada Bia Kicis (PL-DF) interveio e disse: "Cala a boca".

Em resposta, Maria do Rosário chamou Kicis de "desesperada" e afirmou que não aceitaria ouvir "cala a boca" de quem busca "calar quem defende a democracia".

O trio seguiu discutindo com os microfones desligados, até que Paulo Azi voltou a intervir pedindo que evitassem discussões pessoais para não desviar o foco da sessão.

A oitiva tinha como objetivo ouvir o hacker Walter Delgatti, preso desde 2023 por invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando de Zambelli. Ele foi arrolado como testemunha no processo de cassação da deputada. Após a análise da CCJ, o parecer será votado no Plenário da Câmara dos Deputados.

Condenação no STF

Carla Zambelli foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos e 8 meses de prisão, além da perda do mandato parlamentar, por ordenar a invasão da plataforma do CNJ com o objetivo de desacreditar o sistema eleitoral.

A deputada deixou o Brasil e fugiu para a Itália, mas foi localizada e presa após ser incluída na lista vermelha da Interpol, a pedido do ministro Alexandre de Moraes, do STF.

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