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CPMI DO INSS
Congresso em Foco
18/9/2025 | Atualizado às 12:09
Em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, o advogado Nelson Wilians negou qualquer vínculo com Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como "Careca do INSS". Segundo ele, só tomou conhecimento do apelido e da figura a partir de reportagens.
"Quero destacar de maneira categórica: eu não conheço o Careca do INSS. Só ouvi falar dele pelas notícias", afirmou. O advogado também rejeitou envolvimento em supostas fraudes em descontos sobre benefícios previdenciários.
Wilians é ligado ao empresário Maurício Camisotti, preso na mesma operação que resultou na detenção do Careca. Sobre Camisotti, a quem descreveu como "pessoa de bem", disse ter sido apresentado em 2015, por um amigo em comum. "Era uma relação profissional que evoluiu para amizade", declarou.
Próximos depoimentos
Wilians foi o primeiro dos quatro convocados a prestar esclarecimentos à CPMI. Também deverão ser ouvidos os empresários Rubens Oliveira Costa e Milton Salvador de Almeida Junior, além de Tânia Carvalho dos Santos, esposa do Careca do INSS.
Prisões e investigações
Antunes foi preso em Brasília e levado para a Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal. As investigações apontam que, entre 2023 e 2024, ele teria transferido R$ 9,3 milhões a pessoas ligadas a servidores do INSS. Camisotti foi detido em São Paulo.
A operação cumpriu ainda dois mandados de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão em São Paulo e no Distrito Federal, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça.
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