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Eleições 2026

Parlamentares do PL trocam farpas em live sobre vaga ao Senado em SC

Live entre as deputadas Júlia Zanatta e Ana Campagnolo termina em briga com Jorge Seif, que defende candidatura de Carlos Bolsonaro.

Congresso em Foco

8/11/2025 | Atualizado às 13:30

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A corrida pelo Senado em 2026 segue abrindo fissuras dentro do PL em Santa Catarina. Em uma live realizada na sexta-feira (8), as deputadas federal Júlia Zanatta (PL-SC) e estadual Ana Campagnolo (PL-SC) discutiram a possível candidatura de Carlos Bolsonaro (PL-RJ) ao Senado pelo Estado - movimento que Campagnolo rejeita abertamente.

O clima ficou mais tenso quando o senador Jorge Seif (PL-SC) entrou na transmissão. A deputada estadual, que já criticava o colega, deixou a conversa logo em seguida.

"Esse desqualificado. Foi à tribuna dizer que o [Espiridião] Amin tem que ser candidato. Pelo amor de Deus! Nós já votamos nele porque o Bolsonaro indicou, e olha o senador que temos. Chamou o Gilmar Mendes de 'pacificador da República. Eu estou aqui antes dele."

Ao entrar na conversa, Seif tentou amenizar: "Boa tarde, meninas". Campagnolo respondeu: "Pelo amor de Deus, que convívio desagradável", e saiu da transmissão.

O senador, então, explicou que defende uma "chapa pura" do PL ao Senado: "Eu já falei com o governador Jorginho Mello, com o presidente Bolsonaro e com o senador Amin. Os três têm que vir. PL chapa pura", afirmou.

Zanatta retrucou: "Mas não tem três vagas. A Ana tá certa nisso, Seif."

O parlamentar insistiu:

"Se o Amin quiser concorrer, venha pelo PP, como sempre fez. Nós não podemos perder a Carol [de Toni] nem rifar quem esteve conosco desde o início. Eu defendo Carlos e Carol pelo PL chapa pura."

Após a saída de Seif, Campagnolo retornou à live e voltou a atacá-lo:

"Me desculpa, mas não dá para frequentar o mesmo lugar que esse desqualificado. Ficou dois minutos e já falou bobagem."

"Até ontem era professora"

Dias antes, o senador havia usado a tribuna do Senado para defender a candidatura de Carlos Bolsonaro e criticar aliados do PL que, segundo ele, "viraram as costas" para o ex-presidente Jair Bolsonaro.

"O brasileiro de bem deve muito a Jair Bolsonaro. Eu não tomei facada pelo Brasil, Bolsonaro tomou", afirmou.

Em referência indireta a Campagnolo, Seif disse:

"Vem uma deputada estadual, que não era nada até ontem, era professora, e agora se acha líder da direita em Santa Catarina, falando mal do filho do presidente Bolsonaro."

O senador ainda acusou integrantes do partido de ingratidão: "Foram eleitos graças ao prestígio de Jair Bolsonaro e agora se rebelam contra ele. Funde seu próprio partido."

Após a repercussão negativa, Seif divulgou nota de retratação, dizendo que a fala foi tirada de contexto:

"É uma das profissões mais dignas e essenciais da sociedade. Quando usei a expressão 'não era nada, eu me referia exclusivamente à notoriedade política", afirmou.

Candidatura de Carlos Bolsonaro reconfigura cenário catarinense

Antes da mudança do domicílio eleitoral de Carlos, Carol de Toni era o nome favorito do governador Jorginho Mello (PL) para a vaga ao Senado. O plano original previa uma chapa de reeleição com apoio do senador Espiridião Amin (PP-SC). Com a entrada do filho de Bolsonaro, Carol perdeu espaço e passou a avaliar trocar de partido.

Em entrevista à rádio Rede Princesa, a deputada afirmou estar disposta a deixar o PL se fosse preterida na disputa. O comentário despertou reações imediatas. O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) e o ex-deputado Deltan Dallagnol (Novo-PR) a convidaram publicamente a se filiar ao Novo.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) saiu em defesa do irmão e criticou a movimentação: "Colocar a Carol contra o Carlos não é estratégia de quem quer o melhor para o país. É criar uma divisão sem sentido."

O impasse levou Carlos a apoiar uma possível candidatura de Carol ao Senado por outra sigla. Segundo ele, o Novo já formalizou o convite, confirmado pelo presidente do partido, Eduardo Ribeiro. A deputada afirmou também ter sido procurada por outras legendas do campo conservador, mas ainda não decidiu seu futuro político.

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