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Sistema financeiro
Congresso em Foco
18/11/2025 | Atualizado às 18:32
A Confederação Nacional das Instituições Financeiras (Fin) premiou, nesta terça-feira (18), 22 organizações com o Selo de Prevenção a Fraudes, criado no ano passado para certificar instituições bancárias comprometidas com boas práticas de compliance. A edição de 2025 amplia seu alcance e passa a incluir também fintechs e instituições de pagamento.
Cássia Botelho, diretora-superintendente da Fin, enfatizou a importância de nivelamento no sistema financeiro. "Foi um processo árduo, que promoveu todo o engajamento do setor numa fórmula de antecipar toda a problemática do processo de prevenção de fraudes e golpes, e também de forma colaborativa. É muito importante que o setor caminhe junto", afirmou.
O diretor-executivo da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Ivo Mósca, também frisou que a iniciativa privilegia fator de atenção aos bancos brasileiros. "A integridade dos dados e das operações dos nossos clientes é prioridade dos bancos brasileiros e a boa prática bancária é aquela que se mostra entrelaçada com a prevenção e ao enfrentamento a ilícitos financeiros, com o combate a fraudes e golpes nas transações."
Felipe Natale, representante da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), destacou que o selo estabelece parâmetros claros e elevados de conformidade e orienta o setor a aprimorar suas estruturas e processos. Para ele, a certificação "reduz vulnerabilidades, aumenta a cooperação entre as instituições e contribui diretamente para a proteção do consumidor e para a estabilidade do sistema". Natale afirmou ainda que as instituições certificadas assumiram protagonismo no enfrentamento a fraudes, investiram em melhorias contínuas e reforçaram seu compromisso público com a segurança.
Selo de Prevenção a Fraudes
Desenvolvido como um instrumento de reconhecimento a iniciativas robustas de prevenção, detecção e combate a fraudes financeiras, o selo avalia desde práticas internas de controle até ações de conscientização e alinhamento a normas legais e de autorregulação. A ideia é fortalecer a segurança do sistema financeiro por meio de padrões definidos em parceria com entidades do setor.
Para obter a certificação, a instituição deve solicitar avaliação à Fin e comprovar o cumprimento dos critérios exigidos, que incluem mecanismos de controle na abertura de contas, gestão de riscos transacionais, programas educativos e cooperação com autoridades e demais agentes no enfrentamento a fraudes.
O selo tem validade de 12 meses, que pode ser renovada após nova avaliação. A ampliação da iniciativa ocorre em meio à mudança de coordenação - antes sob responsabilidade da Febraban e agora da Fin, para abranger um espectro mais amplo de perfis atuantes no mercado financeiro.
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