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Eleições 2022

Lula fala em retirar militares sem concurso do governo, caso seja eleito

Presença de militares em cargos do governo mais que dobrou na gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Congresso em Foco

4/4/2022 | Atualizado às 17:26

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No entanto, Lula considerou que aguarda o anúncio oficial de que Kalil será, de fato, candidato ao governo para iniciar uma conversa. Foto: Reprodução/TVT

No entanto, Lula considerou que aguarda o anúncio oficial de que Kalil será, de fato, candidato ao governo para iniciar uma conversa. Foto: Reprodução/TVT

O pré-candidato do PT à Presidência da República, o ex-presidente Lula, disse nesta segunda-feira (4) que pretende retirar, caso eleito, os militares que trabalham em cargos do Governo Federal sem concurso público (cargos comissionados). "Nós vamos ter que começar o governo sabendo que nós temos que tirar quase 8 mil militares que estão em cargos de pessoas que não prestaram concurso. Vamos ter que tirar", disse o ex-presidente em um evento da Central Única de Trabalhadores (CTU), em São Paulo.

 

Em julho de 2020, o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 6.157 militares na ativa e da reserva em cargos civis no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). O levantamento indicou que a presença desses militares em cargos da União mais que dobrou em comparação ao governo do então presidente Michel Temer (MDB). A gestão do presidente anterior contava com 2.765 militares.

 

Na época do levantamento do TCU, o Ministério da Defesa não quis comentar o levantamento, apenas declarou que os militares da reserva que voltaram ao trabalho "são livres para exercer qualquer atividade". Para o ministério, o governo tinha apenas 3.029 integrantes das Forças Armadas porque só foi levado em consideração os que estavam na ativa.

 

"Isso não pode ser motivo de bravata, isso tem que ser motivo de construção. Porque se a gente fizer bravata, a gente pode não fazer", completou o ex-presidente Lula. O presidente Bolsonaro, que é militar da reserva, tem forte identificação com as Forças Armadas. A presença dos militares é comum, também, nas empresas públicas da União, como o caso recente da Petrobras, que deve ser comandada até esse mês pelo o general Joaquim Silva e Luna.

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