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Peritos federais criticam trocas constantes no comando da PF

a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais divulgou nota após a substituição do diretor da Polícia Federal, nesta sexta-feira (25).

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Caio Matos

25/2/2022 16:56

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Márcio Nunes de Oliveira é o quinto diretor da Polícia Federal indicado na gestão Jair Bolsonaro. Foto: Tom Costa/MJSP

Márcio Nunes de Oliveira é o quinto diretor da Polícia Federal indicado na gestão Jair Bolsonaro. Foto: Tom Costa/MJSP
A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) divulgou, nesta sexta-feira (25), uma nota após a substituição do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Gustavo Maiurino por Márcio Nunes de Oliveira, que até então era o secretário-executivo do Ministério da Justiça. Na nota, a associação dos peritos afirma ver com preocupação as constantes trocas no comando da PF, pois fragilizam a instituição e prejudicam a continuidade das ações estratégicas. Márcio Nunes é o quinto nome indicado para o cargo desde o início da gestão Jair Bolsonaro (PL). A associação também destaca que a prerrogativa de mudar a direção da Polícia Federal "não deve ser confundida com uma espécie de carta branca para destituir, em períodos tão curtos e sem apresentação de critérios objetivos, os dirigentes máximos do órgão".   Confira a íntegra da nota: "A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) vê com preocupação a realização de mais uma troca na diretoria-geral da Polícia Federal. Desejamos sucesso ao novo diretor-geral, profissional que reúne as condições para desempenhar a função. Mas externamos que a troca frequente nessa posição resulta em prejuízos para a continuidade de ações estratégicas dentro do órgão e fragiliza a instituição. A prerrogativa de mudar a direção da PF não deve ser confundida com uma espécie de carta branca para destituir, em períodos tão curtos e sem apresentação de critérios objetivos, os dirigentes máximos do órgão. Nos últimos anos, a independência da PF em relação aos ocupantes de cargos eletivos e políticos, atuando por meio de investigações técnicas e baseadas em evidências científicas, foi ponto de destaque da instituição. É preciso que isso seja efetivamente resgatado." Marcos Camargo, presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF)
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