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Congresso em Foco
22/9/2006 | Atualizado às 10:39
O senador Heráclito Fortes (PFL-PI) já conseguiu oito assinaturas de apoio para tentar instalar uma CPI que investigue as formas de repasse de recursos públicos para organizações não-governamentais (ONGs). Para garantir a abertura da CPI das ONGs, são necessárias 27 assinaturas de senadores.
Heráclito adiantou que conta com a promessa de apoio de outros 18 parlamentares. Se isso se confirmar, chegará a 26 o número de assinaturas - que, acrescido da assinatura do próprio pefelista, dá exatamente o mínimo para a criação da CPI. Na opinião do senador, a apuração deve começar logo depois das eleições.
Heráclito Fortes considera urgente a investigação da aplicação dos recursos públicos repassados a ONGs. Segundo o pefelista, um dos motivos que o levou a entrar com o pedido de abertura da CPI foi a revelação de que verbas federais foram destinadas à organização Fundação Interuniversitária de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho (Unitrabalho), ligada ao petista Jorge Lorenzetti, amigo do presidente Lula, que teria participado da negociação para a compra do dossiê contra políticos tucanos.
Nessa quinta-feira (21), a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), criticou a iniciativa de Heráclito. Ela disse que o pefelista está querendo criar um 'factóide'. Na sua avaliação, o caso do dossiê deveria ser investigado pela CPI dos Sanguessugas, já que os papéis seriam comprados dos empresários que chefiavam a máfia das ambulâncias.
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