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Desafio Sergio Moro

Moro ganhava R$ 241 mil por mês de escritório de advocacia

O ex-juiz Sergio Moro disse nesta sexta-feira (28) em live que seu salário nos Estados Unidos é equivalente a R$ 241,8 mil mensais

Congresso em Foco

28/1/2022 | Atualizado às 20:30

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ex-Sergio Moro Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

ex-Sergio Moro Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O ex-juiz Sergio Moro disse nesta sexta-feira (28) em live com o deputado federal Kim Kataguiri (DEM - SP)  que seu salário nos Estados Unidos seria de US$ 45 mil dólares mensais, o equivalente a R$ 241,8 mil mensais. "Era exatamente o que eu recebia. Eu tenho aqui um recibo. Lá, o pagamento era quinzenal. Somando todos os descontos de impostos e pagamentos, no fundo dava metade, uns 24 mil dólares mensais. Era basicamente isso: 45 mil dólares por mês. Eu recebia parte disso em reais, aqui no Brasil,  e depois passei a receber lá nos Estados Unidos diretamente", disse ele. Moro reconhece que recebeu ao longo do ano que trabalhou para a Alvarez&Marsal um bom salário, mesmo para os padrões norte-americanos. Mas rejeita a ideia de que tenha enriquecido. "Ficam falando que eu enriqueci. Eu não enriqueci. Eu recebi um bom salário, tá? Além de todo o histórico, o reconhecimento internacional pelo meu trabalho na Lava Jato. Então, é normal, diante de todas essas qualificações, você tenha um salário bom pelos padrões americanos", argumentou o ex-juiz. "Eu nunca trabalhei para a Odebrecht", prosseguiu Moro. Na verdade, eu desmantelei o império da Odebrecht. Jamais recebi um tostão [da Odebrecht], assegurou. Veja aqui o documento de prestação de contas apresentado por Moro durante a live: O pré-candidato à Presidência da República disse ainda, durante a transmissão, que era tudo documentado e que no Brasil os pagamentos eram em valores já convertidos em real e destinados à empresa que criou, a "Moro Consultoria". "Tudo foi declarado pago, CNPJ, tudo documentado. Nada foi feito escondido, tudo foi feito com muita clareza", admitindo ser um "excelente salário". O ex-ministro de Bolsonaro declarou que houve um "bônus de contratação" de US$ 150 mil, ou na conversão, pouco mais de R$ 800 mil. Mas, precisou devolver parte da bonificação, "cerca de R$ 67 mil", por ter encerrado seu contrato antecipadamente. Sergio Moro aproveitou a oportunidade para desafiar o presidente Bolsonaro e o ex-presidente Lula a abrirem suas contas também. O ex-juiz pediu para que Lula divulgasse as contas do sitio de Atibaia (SP) e os valores recebidos pelas palestras da Odebrecht. Em relação a Bolsonaro, desafiou-o a divulgar as verbas do gabinete parlamentar e os ganhos com as chamadas "rachadinhas". O conteúdo integral deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar e conhecer a íntegra do conteúdo, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias
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