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Servidores públicos

"Paulo Guedes não possui condições morais para ser ministro", diz presidente do Fonacate

Segundo presidente da Fonacate, Rudinei Marques, o patrimônio investido por Guedes no exterior aponta sua desconfiança no mercado brasileiro.

Congresso em Foco

18/1/2022 | Atualizado às 15:45

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Às vésperas de expirar o prazo de sanção do Orçamento de 2022, servidores preparam um movimento de paralisação nesta terça-feira (18). Foto: Tiago Rodrigues/Congresso em Foco

Às vésperas de expirar o prazo de sanção do Orçamento de 2022, servidores preparam um movimento de paralisação nesta terça-feira (18). Foto: Tiago Rodrigues/Congresso em Foco
Servidores públicos federais estão manifestando em frente ao prédio principal do Ministério da Economia nesta terça-feira (18) em protesto ao congelamento salarial aprovado no Orçamento de 2022, tem o ministro da Economia, Paulo Guedes, como alvo preferencial. Durante a manifestação, foram constantes as críticas ao chefe da pasta, considerado pela categoria como principal responsável pela defasagem dos salários, muitos sem reajustes desde 2017. "O ministro Paulo Guedes não possui condições morais para estar à frente do Ministério da Economia", declarou no ato o presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques. O líder sindical aponta para o patrimônio investido pelo ministro em paraísos fiscais no exterior, indicando a desconfiança no mercado brasileiro. Além dos reajustes, as categorias exigem maior transparência na política remuneratória de Guedes. Os servidores também expressam revolta contra as constantes declarações do ministro ao tratar do serviço público brasileiro. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Os cerca de mil manifestantes que estão na porta do Ministério reivindicam hoje um reajuste médio de 27,2% na folha de pagamentos, para compensar a perda inflacionária dos últimos anos. O impacto das paralisações, de acordo com informações do Fonacate e do Sindifisco, que também organiza as manifestações. já é sentido pelo governo com a suspensão de julgamentos pelo Conselho Administrativo de Recursos Federais (Carf), filas de caminhões nas fronteiras esperando inspeção e até possível aumento nos combustíveis devido à lentidão no abastecimento dos postos. > Ajude-nos a fazer um Congresso em Foco melhor pra você
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Receita Federal Fonacate Carf rudinei marques Paulo Guedes ministério da economia

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