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Espionagem

"Gabinete do ódio" usou viagem oficial de Bolsonaro para negociar programa espião

A pessoa ligada a Carlos Bolsonaro fez a viagem junto com o presidente e negociou a compra da ferramenta para uso durante a eleição.

Congresso em Foco

17/1/2022 10:47

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Carlos Bolsonaro, filho zero três do ex-presidente, cuida das redes do pai há mais de dez anos. Foto: reprodução/Instagram

Carlos Bolsonaro, filho zero três do ex-presidente, cuida das redes do pai há mais de dez anos. Foto: reprodução/Instagram
Um dos integrantes do núcleo que compõe o chamado "gabinete do ódio", grupo de assessoramento e mobilização paralelo de ações prol governo, embarcou em uma viagem oficial de Jair Bolsonaro aos Emirados Árabes para comprar um programa espião. O DarkMatter estava à mostra durante o evento Dubai AirShow, realizado em novembro de 2021. Segundo reportagem dos jornalistas Jamil Chade e Lucas Valença, do portal UOL, o especialista é ligado ao vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente, e teria negociado a compra da ferramenta para uso do grupo durante campanha eleitoral. As negociações, ainda conforme a matéria, foram feitas por um perito em inteligência e contrainteligência do governo federal, que tratou diretamente com os israelenses em uma sala privativa cedida pelo governo de Israel. As tratativas não foram finalizadas. As informações foram obtidas a partir de uma fonte do governo que também integrou parte da comitiva presidencial durante a viagem. O DarkMatter é um programa criada por um grupo de hackers de elite vinculados ao exército de Israel. A empresa tem sede em Abu Dhabi e conta com sistema que tem capacidade para invadir computadores e celulares, inclusive quando os aparelhos estão desligados. Essa não teria sido a primeira tentativa do grupo paralelo, apontado por disseminar notícias falsas e atacar opositores ao governo, de adquirir um programa de espionagem em nome do governo brasileiro. Fontes ligadas ao Gabinete de Segurança Insitucional (GSI) e à Agência Brasileira de Inteligência (Abin), afirmaram aos repórteres que o "gabinete do ódio" mantém conversas com a Polus Tech, dona da ferramenta Pegasus, bastante reconhecida por seu potencial espião. Procurados pelo UOL, Carlos Bolsonaro, o GSI e o Palácio do Planalto não se posicionaram nem responderam aos questionamentos até a publicação da reportagem nesta manhã (17). > Ex-aliados de Bolsonaro mostram como funciona "gabinete do ódio" 
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Jair Bolsonaro Israel carlos bolsonaro gabinete do ódio DarkMatter Pegasus programa de espionagem

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