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Congresso em Foco
26/9/2006 | Atualizado às 6:29
O Ministério do Planejamento informou nessa segunda-feira, em nota, que o governo federal decidiu cortar R$ 1,6 bilhão do Orçamento deste ano, nas chamadas despesas discricionárias. A pasta decidiu também reduzir a previsão de crescimento da economia de 4,5% para 4%.
De acordo com o mais recente relatório de avaliação bimestral, o governo reduziu a estimativa de receitas em quase R$ 300 milhões. Por outro lado, subiu a projeção de despesas primárias obrigatórias.
A área econômica também anunciou ontem a redução, pela segunda vez este ano, da meta de superávit primário do governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central). O superávit foi reduzido em 0,05% do Produto Interno Bruto (PIB), passando de 2,45% para 2,40% do PIB. Como o crescimento do PIB também foi reestimado para baixo (ver ao lado), a redução total do superávit foi de R$ 1,395 bilhão.
Analistas de mercado reclamam que os dados divulgados pelo governo são irreais. Eles estimam que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) - soma das riquezas produzidas no país - este ano fique em 3,5%. Os especialistas afirmam também que a projeção de arrecadação do governo é superestimada, o que força uma elevação nos gastos públicos.
O ministério justificou: "A projeção atual do resultado do Regime Geral da Previdência Social indica um incremento de R$ 539,1 milhões no déficit, em relação ao previsto no decreto de julho", apontou o órgão na nota.
Do valor que será cortado, R$ 1.579,8 milhão dizem respeito ao Executivo e os outros R$ 20,2 milhões referem-se ao Legislativo, Judiciário e Ministério Público da União.
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