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Congresso em Foco
5/12/2007 | Atualizado às 17:14
Apesar de classificá-la como um “remendo”, o ex-ministro da Saúde Adib Jatene defendeu hoje a proposta que prorroga por mais quatro anos a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Durante reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado, o idealizador do imposto do cheque afirmou que quem paga imposto no Brasil “é o consumidor final”. “A arrecadação do governo não corresponde à riqueza da nação. Temos que taxar herança, riqueza, patrimônio e renda. Por isso a reforma tributária não passa”, afirmou Jatene, que é diretor-geral do Hospital do Coração de São Paulo (HCor).
De acordo com Jatene, a CPMF rende R$ 20 bilhões ao ano. Segundo os cálculos do governo, o tributo rende o dobro, R$ 40 bilhões anualmente.
A CPMF já pode ser votada em plenário. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou todas as emendas oferecidas à proposta e aprovou o relatório do senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado.
Contudo, o governo descartou apreciar a matéria hoje, uma vez que a base governista não tem segurança em relação aos 49 votos necessários para aprovar a matéria em plenário. (Rodolfo Torres)
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