Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Lira ataca Maia e cobra do governo cumprimento de acordo para ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Lira ataca Maia e cobra do governo cumprimento de acordo para orçamento

Congresso em Foco

19/4/2021 12:27

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Luis Macedo/Agência Câmara

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Luis Macedo/Agência Câmara
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), atribuiu ao seu antecessor, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a responsabilidade pelas complicações em torno do orçamento de 2021, cujo prazo para sanção termina na quinta-feira (22). Nas redes sociais, Lira disse que Maia criou dificuldades durante as negociações da proposta orçamentária por conta de compromissos políticos. Para o atual presidente da Câmara, as críticas feitas pelo deputado fluminense ao orçamento deste ano são "injustas" e "oportunistas". Na mesma publicação, Arthur Lira cobrou do governo o cumprimento de acordo feito com parlamentares na definição da lei orçamentária. "O orçamento desse ano só foi aprovado depois da eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado, justamente pelas dificuldades criadas pela gestão do meu antecessor e os seus compromissos políticos. Agora depois de aprovado com amplo acordo que incluiu o governo, as críticas são injustas e oportunistas, cabendo ao governo propor soluções que atendam às demandas acordadas durante a votação, respeitando todos os limites legais e o teto de gastos", escreveu Lira. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada nesse domingo (18), Maia afirmou que o orçamento está "falido" e "capturado pelos projetos paroquiais". O deputado disse que não é normal pressionar o presidente da República para sancionar um orçamento que é ilegal. "Tenho convicção que o presidente não deve e não pode sancionar", afirma o ex-presidente da Câmara. O Congresso tirou cerca de R$ 30 bilhões de gastos obrigatórios com Previdência e outros auxílios sociais para contemplar emendas parlamentares. Especialistas e integrantes da equipe econômica têm alertado o presidente Jair Bolsonaro de que ele pode incorrer em crime de responsabilidade se sancionar a lei orçamentária tal como está. Por outro lado, um eventual veto pode desagradar ao Centrão, criando problemas políticos para o presidente no Congresso. A votação deste ano aconteceu na gestão de Arthur Lira, na Câmara, e de Rodrigo Pacheco, no Senado, após impasse político que atrasou a discussão da proposta em 2020. Os grupos de Lira e Maia duelaram pelo controle da Comissão Mista de Orçamento, o que empurrou para este ano o início dos trabalhos do colegiado. Sem acordo, o comando da CMO só foi definido após a vitória de Lira, que indicou a deputada Flávia Arruda (PL-DF), sua aliada, para a presidência. Atualmente Jaqueline é ministra da Secretaria de Governo. >Parlamentares analisam vetos de Bolsonaro a vacina e auxílio emergencial >MPF aponta retrocessos na política indigenista com Bolsonaro
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Rodrigo Maia flavia arruda arthur lira Centrão

Temas

Economia Governo Congresso

LEIA MAIS

JORNADAS DE JUNHO

Há 12 anos, a "Marcha do Vinagre" tomava o Congresso; relembre

EMENDAS PARLAMENTARES

Congresso aprova resolução que restringe emendas a entidades privadas

ENERGIA

Congresso adia votação de vetos da lei das eólicas offshore

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja como cada deputado votou na urgência para derrubar decreto do IOF

3

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

ECONOMIA

Hugo Motta: urgência contra aumento do IOF é "recado da sociedade"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES