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Declarações de Pacheco sobre Bolsonaro não afastam apoio do PT

Congresso em Foco

22/1/2021 12:06

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Veterano da CPI da covid-19, Humberto Costa antecipa que presidência e relatoria da CPMI ficarão com aliados de Arthur Lira e Renan Calheiros. Foto: Jefferson Rudy/Ag. Senado

Veterano da CPI da covid-19, Humberto Costa antecipa que presidência e relatoria da CPMI ficarão com aliados de Arthur Lira e Renan Calheiros. Foto: Jefferson Rudy/Ag. Senado
As declarações do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) de que os erros cometidos pelo presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia são "escusáveis" e de que não vê crime de responsabilidade nos atos dele não vão tirar o apoio da bancada do PT à sua candidatura à presidência do Senado, segundo o senador Humberto Costa (PT-PE). Ex-líder do partido, ele acredita que as falas de Pacheco à imprensa refletem uma "retórica" do candidato. Diferentemente do discurso adotado pelo PT, o senador mineiro afirmou em entrevista que não vê em Bolsonaro ameaça à democracia. >Aprovação a Bolsonaro despenca de 37% para 26% em uma semana, aponta pesquisa Humberto diz não ver contradição na aliança do PT com o mesmo candidato apoiado por Bolsonaro. "Tenho convicção de que se houver processo de impeachment aprovado na Câmara esse processo vai ter continuidade no Senado. Até porque não existe essa opção de o presidente segurar", disse o senador ao Congresso em Foco. Ele afirma que a bancada tem respeito pela principal adversária de Pacheco, a senadora Simone Tebet (MDB-MS), mas tem restrições a posições dela no campo jurídico. "Rodrigo Pacheco é um garantista. Temos muito respeito pela senadora Simone, mas ela tem fortes vínculos com o Muda Senado, o lavajatismo e o morismo", ressaltou. Segundo ele, não há motivos para a bancada recuar do apoio a Pacheco. Em entrevista à Folha de S.Paulo, o candidato do DEM disse que considera natural o acirramento dos atritos políticos entre Bolsonaro e seus adversários, mas que não vê nenhum risco para a democracia. "Nada que ameace as instituições democráticas do Brasil, que estão sólidas, que são permanentes, estão construídas. E a democracia é um princípio inarredável para o Congresso Nacional e para o povo brasileiro." Na mesma entrevista, classificou como "escusáveis" os erros cometidos pelo presidente na pandemia. Para ele, Bolsonaro não cometeu crime de responsabilidade, o que ensejaria um processo de impeachment. "Não consigo depreender desses fatos [gestão do governo durante a pandemia] um crime de responsabilidade que suscite a necessidade do pedido de impeachment", afirmou Pacheco ao UOL. >Após dica de Aras, bolsonaristas fazem mobilização por estado de defesa
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