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Antes de votar, Covas visita Marta Suplicy, Doria e FHC

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu

14/11/2020 | Atualizado às 18:24

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Bruno Covas [fotografo] Patrícia Cruz / Campanha Bruno Covas [/fotografo].

Bruno Covas [fotografo] Patrícia Cruz / Campanha Bruno Covas [/fotografo].
O candidato à reeleição a prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), vai acompanhar os votos da ex-prefeita  Marta Suplicy (Sem partido), do governador João Doria (PSDB-SP) e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). No domingo (15), o prefeito de São Paulo vai tomar café da manhã na casa de Marta Suplicy às 8h30 e de lá vai acompanhá-la na votação no colégio Madre Alix , no bairro Jardim Paulistano. Às 9h30, Bruno Covas vai acompanhar o voto de Fernando Henrique no colégio Sion, no bairro da Consolação. Às 10h30, o candidato à reeleição vai se encontrar com João Doria, que vota no colégio St.Paul's, no bairro Jardim Paulistano. O voto de Bruno Covas está previsto para acontecer às 11h30 no colégio Vera Cruz, no bairro Vila Ida. Ex-petista, Marta Suplicy se filiou ao Solidariedade no último mês de abril, nas vésperas do prazo permitido para que alguém seja candidato em 2020. Antes, ela estava um ano sem partido. Ela construiu a carreira política no PT, partido pelo qual já foi eleita prefeita de São Paulo, senadora e ocupou ministérios. Ela se desfiliou em 2015 após fazer críticas à então presidente Dilma Rousseff (PT). Esteve filiada ao MDB entre 2016 e 2018. No final de 2019, ela disse ao Congresso em Foco que não fazia questão de ser candidata a prefeita e que tinha o objetivo de construir em São Paulo uma frente ampla alternativa ao presidente Jair Bolsonaro. O Solidariedade decidiu apoiar o candidato Márcio França (PSB) na disputa pela prefeitura de São Paulo. Marta pediu desfiliação da legenda após ter anunciado que apoia o candidato do PSDB. Bruno Covas está em primeiro lugar nas últimas pesquisas de intenção voto. Os candidatos Márcio França, Guilherme Boulos (Psol)  e Celso Russomanno (Republicanos) brigam para uma vaga no segundo turno. > Eduardo Paes não quer apoio de Bolsonaro no 2º turno > Exclusivo: em período eleitoral, produtividade dos deputados cai 67%    
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