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Guedes estuda fazer cortes no Sistema S e no salário-educação

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu

24/9/2020 16:54

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Fenafisco alerta que, com offshores, Guedes se beneficia da alta do dólar [fotografo] Edu Andrade [/fotografo].

Fenafisco alerta que, com offshores, Guedes se beneficia da alta do dólar [fotografo] Edu Andrade [/fotografo].
O ministro da Economia, Paulo Guedes, avalia incluir na participação do governo na reforma tributária cortes no Sistema S e no salário-educação. A informação foi confirmada pelo Congresso em Foco com um assessor próximo do ministro. O governo federal estuda reduzir as alíquotas da contribuição patronal previdenciária. No caso do primeiro emprego com rendimento de um salário mínimo, a ideia é retirar totalmente os 20% que as empresas recolhem da folha de salário para bancar o INSS. No restante das faixas salariais, a intenção é diminuir de 20% para 15% ou 10% o tributo para o INSS. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. > Governo pretende entregar proposta de nova CPMF na próxima semana De acordo com a fonte ouvida pelo site, para que a redução nas outras faixas salariais chegue a 10% é preciso que seja reduzido em 50% os impostos que as empresas pagam para financiar o Sistema S e o salário-educação. O sistema S engloba organizações, como Sesi, Sesc, Senai e Sebrae, que são entidades corporativas voltadas para o treinamento profissional, assistência social, consultoria, pesquisa e assistência técnica. O salário-educação é um imposto destinado a financiar a educação básica pública. A reforma tributária de Guedes também deve trazer um tributo sobre movimentações financeiras digitais com alíquota de 0,2%. A expectativa do governo é arrecadar com isso R$ 120 bilhões por ano, dinheiro que serviria para bancar a desoneração na folha e a correção na tabela do Imposto de Renda. O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), afirmou, na semana passada, durante live com investidores, que o objetivo é ampliar a isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas dos atuais R$ 1,9 mil para R$ 3 mil. Guedes já disse que o governo não vai promover uma desoneração sem que haja a criação de um imposto sobre transações. A apresentação do novo tributo com a ampla desoneração seria a alternativa do governo para manter o veto à proposta que prorrogava a desoneração de 17 setores intensivos de mão de obra. > Governo quer reforma tributária aprovada pela Câmara em outubro > Reforma administrativa geral poderia dobrar economia, diz mentor da proposta    
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Sistema S Jair Bolsonaro Reforma tributária CPMF Paulo Guedes salário-educação

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