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Janaina: Bolsonaro será bem-vindo no PSL, mas não cabe a ele fazer exigência

Congresso em Foco

30/8/2020 | Atualizado às 14:00

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Janaina Paschoal foi a deputada mais votada da historia brasileira, coautora do pedido de impeachment contra Dilma Rousseff [fotografo]EBC[/fotografo]

Janaina Paschoal foi a deputada mais votada da historia brasileira, coautora do pedido de impeachment contra Dilma Rousseff [fotografo]EBC[/fotografo]
A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) disse que o presidente Jair Bolsonaro seria bem recebido por ela caso deseje voltar ao PSL. No entanto, a deputada afirmou que o chefe do Poder Executivo não tem direito de fazer exigências para que isso aconteça.

Todos sabem que eu não tenho vida partidária e participo muito pouco dessas decisões. Mas tenho direito de dar minha opinião. Se o Presidente quer voltar, será bem recebido. No entanto, não cabe fazer exigências para afastar A ou B.

- Janaina Paschoal (@JanainaDoBrasil) August 29, 2020
A deputada estadual  foi uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Em março, ela disse, em pronunciamento na Assembleia Legislativa de São Paulo, que Bolsonaro não pode mais ficar à frente da nação. Na ocasião, Janaina disse que Bolsonaro usurpou do poder ao interagir com o público quando o mundo enfrenta um "inimigo visível", o coronavírus. "Como um homem que faz uma live na quinta e diz pra não ter protestos, vai participar nesses mesmos protestos e manda as deputadas, que são paus mandados dele, chamar o povo para a rua. Eu me arrependi do meu voto. Que país é esse? Como esse homem vai lá, potencialmente contaminando as pessoas. Pegando nas mãos, beijando. Ele tá brincando? Ele acha que ele pode tudo? As autoridades tem que se unir e pedir pra ele se afastar", disse.
Volta ao PSL
Para voltar ao partido, o presidente externou o desejo de retomar o controle de diretórios estaduais. Antes de sair da sigla, os seus filhos, Flávio e Eduardo, comandavam respectivamente o PSL no Rio de Janeiro e em São Paulo. O grupo de apoiadores de Bolsonaro também manifestou a intenção de trocar candidatos nas eleições municipais deste ano, o principal alvo é a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), pré-candidata do partido a prefeita de São Paulo. A volta de Bolsonaro enfrenta resistência interna, principalmente da ala paulista do partido. São eles o deputado Júnior Bozella, vice-presidente nacional e presidente do diretório estadual de São Paulo, o senador Major Olimpio, líder da sigla,  e a deputada Joice Hasselmann. Bolsonaro disse a aliados que vai esperar a definição do sucessor de Rodrigo Maia (DEM-RJ) no comando da Câmara para começar a conversar sobre se filiar a um partido. O período vai servir para avaliar a reorganização das forças partidárias após as eleições municipais e a definição do comando na Câmara. O presidente está sem legenda desde de novembro de 2019, quando saiu do PSL após um processo de disputa interna com o presidente da sigla, Luciano Bivar. Apesar dos atritos, Bolsonaro se reaproximou do partido nos últimos dois meses e não descarta voltar ao PSL. Outras opções avaliadas são o PTB, já citado por ele durante live, o Patriota e até manter as articulações para fundar o Aliança pelo Brasil. > PSL negocia fim de punição a deputados, mas evita falar em volta de Bolsonaro > Bolsonaro decide sair do PSL e fundar novo partido  
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