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Produção industrial cresce 7% em maio após dois meses em queda

Congresso em Foco

2/7/2020 10:52

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Ao todo, 17 setores econômicos são beneficiados com a desoneração da folha. Foto: Agência Brasil

Ao todo, 17 setores econômicos são beneficiados com a desoneração da folha. Foto: Agência Brasil
A produção industrial brasileira cresceu 7% no mês de maio em relação a abril deste ano. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta, que é a maior desde junho de 2018 (12,9%), veio depois de duas quedas consecutivas, devido à pandemia do coronavírus: em março (-9,2%) e em abril (-18,8%). No entanto, em relação a maio de 2019, houve uma queda de 21,9%. O resultado é o sétimo negativo consecutivo neste tipo de comparação. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país >Sete de dez indústrias só têm condições de funcionar por até três meses, diz pesquisa A produção industrial acumula quedas de 8% na média móvel trimestral, de 11,2% no acumulado do ano e de 5,4% no acumulado de 12 meses. Na passagem de abril para maio, a maior alta na produção foi observada entre os bens de consumo duráveis (92,5%), seguida pelos bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (28,7%). Os bens de consumo semi e não duráveis cresceram 8,4% e os bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo, subiram 5,2%. Vinte dos 26 ramos industriais pesquisados tiveram aumento na produção, com destaque para veículos automotores, reboques e carrocerias (244,4%); coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (16,2%); e bebidas (65,6%). Esses crescimentos foram impulsionados, em grande medida, pelo retorno à produção de unidades produtivas, após interrupções ocorridas devido à pandemia de covid-19. "A partir do último terço de março, várias plantas industriais foram fechadas, sendo que, em abril, algumas ficaram o mês inteiro praticamente sem produção, culminando no pior resultado da indústria na série histórica da pesquisa. O mês de maio já demonstra algum tipo de volta à produção, mas a expansão de 7% se deve, principalmente, a uma base de comparação muito baixa. Mesmo com o desempenho positivo, o total da indústria ainda se encontra 34,1% abaixo do nível recorde, alcançado em maio de 2011", afirma o gerente da pesquisa, André Macedo. Por outro lado, seis atividades tiveram queda na produção, entre elas as indústrias extrativas (-5,6%) celulose, papel e produtos de papel (-6,4%) e perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-6%). Com informações da Agência Brasil. >Deputados pressionam Maia a colocar marco do gás em votação
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