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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
15/6/2020 | Atualizado 16/6/2020 às 9:00
Bruno Funchal deve assumir o Tesouro Nacional em 31 de julho. Foto: Fred Loureiro/Governo do ES[/caption]
Funchal é bacharel pela Universidade Federal Fluminense e doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ). Tem pós-doutorado pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa). É professor titular da Fucape Business School e foi pesquisador visitante na Universidade da Pensilvânia.
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Em sua passagem pelo governo do Espírito Santo, não houve concessão de aumento nem correção salarial pelo índice da inflação do período. Os concursos públicos foram suspensos e os investimentos, reduzidos. O secretário deu seguimento à política de saneamento das contas públicas do estado, iniciada no primeiro governo de Renato Casagrande (PSB) em 2011.
O Espírito Santo é considerado modelo no controle das finanças públicas. O estado tem nota A desde 2012. É o único hoje a ter nota máxima da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) quanto à Capacidade de Pagamento do Estado (Capag).
No cargo, Bruno Funchal terá a missão de reequilibrar as contas públicas, que pioraram significativamente desde o começo da pandemia de covid-19. O economista foi um dos formuladores da PEC do Pacto Federativo, que está parada no Senado. Mansueto tem dito que seu sucessor continuará com sua linha de atuação e nada mudará, pois o fiador do esforço fiscal, segundo ele, é o ministro Paulo Guedes.
Para Mansueto, o engessamento do orçamento federal, com despesas obrigatórias, e a existência de comitês de governança do órgão, que atuam em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU), também favorecem a continuidade do seu trabalho.
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