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Quem é o economista que vai controlar o cofre no governo Bolsonaro

Congresso em Foco

15/6/2020 | Atualizado 16/6/2020 às 9:00

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Dono de um currículo acadêmico expressivo, o futuro secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, está no serviço público desde 2017, quando assumiu a Secretaria da Fazenda do Espírito Santo no governo de Paulo Hartung. Sua passagem pelo cargo ficou marcada pela austeridade e pelo endurecimento do ajuste fiscal. Aos 39 anos, Funchal é diretor de programa da Secretaria de Fazenda do Ministério da Economia desde o início da gestão de Paulo Guedes. O economista assumirá a vaga que será deixada por Mansueto Almeida, que pediu demissão do cargo. De acordo com o Ministério da Economia, Mansueto auxiliará na transição e a troca só deve se efetivar em 31 de julho. [caption id="attachment_440026" align="alignleft" width="402"] Bruno Funchal deve assumir o Tesouro Nacional em 31 de julho. Foto: Fred Loureiro/Governo do ES[/caption] Funchal é bacharel pela Universidade Federal Fluminense e doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ). Tem pós-doutorado pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa). É professor titular da Fucape Business School e foi pesquisador visitante na Universidade da Pensilvânia. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Em sua passagem pelo governo do Espírito Santo, não houve concessão de aumento nem correção salarial pelo índice da inflação do período. Os concursos públicos foram suspensos e os investimentos, reduzidos. O secretário deu seguimento à política de saneamento das contas públicas do estado, iniciada no primeiro governo de Renato Casagrande (PSB) em 2011. O Espírito Santo é considerado modelo no controle das finanças públicas. O estado tem nota A desde 2012. É o único hoje a ter nota máxima da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) quanto à Capacidade de Pagamento do Estado (Capag). No cargo, Bruno Funchal terá a missão de reequilibrar as contas públicas, que pioraram significativamente desde o começo da pandemia de covid-19. O economista foi um dos formuladores da PEC do Pacto Federativo, que está parada no Senado. Mansueto tem dito que seu sucessor continuará com sua linha de atuação e nada mudará, pois o fiador do esforço fiscal, segundo ele, é o ministro Paulo Guedes. Para Mansueto, o engessamento do orçamento federal, com despesas obrigatórias, e a existência de comitês de governança do órgão, que atuam em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU), também favorecem a continuidade do seu trabalho.
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