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Dono do Giraffas afasta filho por declaração sobre coronavírus

Congresso em Foco

26/3/2020 | Atualizado às 9:43

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Simulação de atendimento a paciente com coronavírus em Manaus[fotografo]Alex Pazzuelo/Semcom/Prefeitura de Manaus[/fotografo]

Simulação de atendimento a paciente com coronavírus em Manaus[fotografo]Alex Pazzuelo/Semcom/Prefeitura de Manaus[/fotografo]
O fundador e CEO do Giraffas, Carlos Guerra, afastou o filho da sociedade e do conselho de administração da rede e o desautorizou a falar em nome da empresa. Em vídeo que repercutiu nas redes sociais, Alexandre Guerra (veja vídeo mais abaixo) criticou a estratégia de se combater o coronavírus com isolamento social e disse que o maior problema da crise não serão as mortes decorrentes da pandemia, mas seus efeitos econômicos. Carlos Guerra divulgou um vídeo (veja acima) nessa quarta em que se manifesta de maneira oposta à do filho, defendendo as recomendações das autoridades médicas e a quarentena de seus funcionários. Segundo ele, os colaboradores da empresa estão de férias coletivas e não perderão seus empregos. > "Brasil não pode parar por 5 ou 7 mil mortes", diz dono do Madero "Alexandre Guerra é meu filho e fez gravações que não concordamos e pedimos que não fossem conectadas ou vinculadas ao Giraffas. Infelizmente, isso aconteceu. Ele estava tentando falar para um grupo de empresários que assessora. Concordamos que ele deixe de ser acionista da empresa e deixe o cargo de membro do conselho de administração. Ele não trabalha na empresa há mais de quatro anos. A relação entre pai e filho continuará próxima e amigável porque em casa sabemos conviver com o contraditório", disse o empresário. Segundo ele, os empregados da rede não precisam se preocupar com o risco de perder o emprego, levantado por seu filho na gravação. "Pedimos para eles ficarem em casa, tomarem o máximo de cuidado, colocamos de férias remuneradas e dizendo que fiquem despreocupados que terão seus empregos na hora do retorno ao trabalho. Em relação à crise, estamos obedecendo autoridades médicas responsáveis: de ficarmos em casa e obedecermos esse isolamento até que nosso sistema de saúde seja capaz de determinar uma política diferente", afirmou. Carlos ressaltou que o Giraffas não apoia qualquer governo, é "uma empresa pluralista", e que ele é a única pessoa autorizada a falar, neste momento, pela empresa, que nasceu em Brasília e tem mais de quatro centenas de franquias por todo o país. No vídeo que causou a polêmica, Alexandre diz que as pessoas que temem o covid-19 deveriam ter medo é de perder o emprego. Ele também ironizou a quarentena. O empresário foi o oitavo colocado na eleição para o governo do Distrito Federal em 2018. Candidato pelo Novo, recebeu 63.261 votos (4,19% dos válidos no primeiro turno). "Você que é funcionário, que talvez esteja em casa numa boa, numa tranquilidade, curtindo um pouco esse home office, esse descanso forçado, você já se deu conta de que, ao invés de estar com medo de pegar esse vírus, você deveria também estar com medo de perder o emprego? Será que sua empresa tem condições de segurar o seu salário por 60, 90 dias? Você já pensou nisso?", disse ele no Instagram, no vídeo que viralizou. As declarações dele desencadearam pedidos de boicote à empresa. Já o comentário do pai repercutiu positivamente nas redes sociais. Vídeo de Alexandre Guerra: > Boicote a empresas ligadas a Bolsonaro ganha as redes
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Distrito Federal novo Alexandre Guerra coronavírus covid-19 Giraffas Carlos Guerra isolamento social

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