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Após vídeo de Alvim, Bolsonaro presta homenagens a judeus mortos no Holocausto

Congresso em Foco

27/1/2020 | Atualizado às 10:01

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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebe Bolsonaro[fotografo]Alan Santos / PR[/fotografo]

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebe Bolsonaro[fotografo]Alan Santos / PR[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prestou homenagens aos judeus que foram assassinados pela Alemanha Nazista, nesta segunda-feira (27). A mensagem lembra o dia Internacional de Memória ao Holocausto, instituído na data da liberação dos judeus do campo de concentração de Auschwitz. A publicação ocorre apenas dez dias depois que o seu ex-secretário de Cultura Roberto Alvim foi demitido, após publicar um vídeo com referências nazistas. Na gravação, o dramaturgo parafraseia o ex-ministro de Propaganda Nazista, Joseph Goebbels, enquanto escuta a ópera favorita de Adolf Hitler, composta por Wagner. Na publicação de hoje, Bolsonaro afirma que o Brasil está construindo uma amizade "sem precedentes" com Israel e com o povo judeu. Ele fala também que o governo brasileiro trabalha para combater o antissemitismo. De acordo com ele, muitas vezes o sentimento contra os judeus está escondido atrás dos que negam o sionismo, movimento que prega a criação de um estado judeu. "Assim honramos a memória das vítimas do holocausto e contribuímos para a esperança da paz", completa.

- Dia Internacional de Memória do Holocausto (75 anos da libertação de Auschwitz)

- Brasil constrói amizade sem precedentes com Israel e com o povo judeu. - Trabalhamos para combater o anti-semitismo que, muitas vezes, se esconde por trás do anti-sionismo. - Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 27, 2020
Aproximação com Israel Sob Bolsonaro, a relação do Brasil com Israel vem passando por uma aproximação. O presidente é um defensor do sionismo e chegou a prometer a transferência da embaixada brasileira para Jerusalém, o que não foi concretizado ainda. Até o momento, apenas um escritório de negócios foi aberto na cidade considerada sagrada pelos judeus, muçulmanos e cristãos. A aproximação do militar com o povo judeu vem de antes de assumir a presidência. Ainda durante a campanha de 2018, Bolsonaro participou de uma série de eventos patrocinados pela comunidade judaica. Depois de eleito, recebeu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu no Brasil e foi a Israel em viagem oficial. > Bolsonaro já defendeu estudantes que admiravam Hitler. Confira
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