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"Toda mulher gosta de ser 'assediada'", diz deputado estadual do PSL

Congresso em Foco

13/1/2020 16:19

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O PT protocolou notícia crime junto ao MP-DF pedindo investigação de perfil que alegou ter envenenado petistas durante o Carnaval. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

O PT protocolou notícia crime junto ao MP-DF pedindo investigação de perfil que alegou ter envenenado petistas durante o Carnaval. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
O deputado estadual Jessé Lopes (PSL-SC) fez uma série de publicações nos últimos três dias criticando medidas contra assédio sexual no carnaval. De acordo com ele, as iniciativas tem a intenção de "confundir as pessoas entre o limite do que é assédio e do que é um simples 'dar em cima'". Jessé afirmou também que as pessoas gostam de ser assediadas, uma vez que a prática "massageia o ego". > Transgêneros poderão ter acesso a cirurgia a partir dos 18, diz resolução "Não sejamos hipócritas! Quem, seja homem ou mulher, não gosta de ser 'assediado(a)' ??Massageia o ego, mesmo que não se tenha interesse na pessoa que tomou a atitude", disse no Facebook no sábado. As publicações do deputado dizem respeito a uma vaquinha online feita pelo coletivo feminista Não é Não, que busca conscientizar foliões no carnaval. Para isso, distribui tatuagens temporárias escritas "não é não" a mulheres, durante as festividades. "Neste carnaval, não colabore com este movimento segregador, não use essa tatuagem ineficiente!", defendeu Jessé.
No dia seguinte, em outra publicação, o deputado retomou o tema, afirmando que as medidas buscam confundir as pessoas.
"Feministas pelo Brasil contra a família PATRIARCAL, tentam ganhar a opinião pública 'defendendo' as mulheres do estupro, do feminicídio e do assédio dos 'machos escrotos'. Em Santa Catarina, tattoo escrito 'Não é não' devem ser distribuídos (APENAS para mulheres) no intuito de confundir as pessoas entre o limite do que é assédio e do que é um simples 'dar em cima'. (Logo logo, ser homem será crime);", escreveu no Facebook neste domingo (12).
Além das medidas contra assédio, ele citou também uma iniciativa da defensoria pública do Ceará, que desenvolveu um programa de conscientização para que pessoas não se vistam de Nega Maluca, muçulmano, mulher e índios. "O que você NÃO vai ver neste carnaval: programa de conscientização feminista contra letras de música que ACHINCALHAM e DESCREDIBILIZAM a MORAL e a HONRA da mulher", completou na publicação. Em seguida, em um comentário no post, escreveu um diálogo em que afirma que toda mulher "gosta de ser 'assediada'".
Nesta segunda, Jessé retomou o assunto na rede social, defendendo que as feministas buscam privilégios e que o movimento retirou direitos das mulheres. "O feminismo, ao contrário do que muitos pensam, só tirou direitos das mulheres: deixou-as menos cuidadosas com a aparência e imbecilizou o comportamento. Ou seja, legalmente estão menos favorecidas, pois hoje, se uma mulher é deixada pelo marido, esse não tem mais a obrigação de honrar o compromisso assumido inicialmente com ela", afirmou. Em seguida, em outro post, afirmou que o movimento feminista transformou "coisas mais naturais e saudáveis das relações humanas em problemas". "Para as feministas, a menina que se arruma para sair, com borboletas na barriga para ver o rapaz que lhe causa suspiros, está, em verdade, preparando-se para ser assediada. E se o rapaz então tomar a iniciativa, é ESTUPRO!", disse. > Governo testa projeto de educação financeira para indígenas no Pará
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