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Diminui o pessimismo do mercado financeiro com Haddad e a economia, aponta pesquisa

A perspectiva geral para a economia, embora negativa, tem viés menos pessimista: 61% acham que a economia vai piorar. Eram 78% em março

Congresso em Foco

10/5/2023 | Atualizado às 10:29

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Os bons resultados anteciparam previsões sobre uma eventual candidatura de Haddad ao Planalto em 2026. Como consequência, ficará cada vez mais exposto a críticas. Foto: Marcelo Camargo/ABr

Os bons resultados anteciparam previsões sobre uma eventual candidatura de Haddad ao Planalto em 2026. Como consequência, ficará cada vez mais exposto a críticas. Foto: Marcelo Camargo/ABr
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (10) mostra que o mercado financeiro ainda resiste fortemente ao governo Lula, mas dá algumas mostras iniciais de otimismo. Para 90% dos entrevistados, a política econômica está na direção errada. Na avaliação de 80%, o governo não está preocupado com a queda da inflação. Mas o índice dos que acham que há uma perspectiva melhor nos próximos 12 meses subiu de 6% para 13% na comparação com o mesmo levantamento feito em março. Veja os dados da pesquisa Nesse período, também melhorou significativamente a avaliação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cuja aprovação saltou de 10% para 26%. Para 37%, a atuação de Haddad é ruim, mesmo percentual dos que qualificam como regular seu trabalho. A pesquisa mostra que houve uma inversão na perspectiva sobre o risco de o Brasil caminhar para uma recessão. Em março, 73% achavam que o país iria para recessão e 27% discordavam. Agora, 60% acham que não haverá recessão e 40% projetam que sim. A perspectiva geral para a economia, embora negativa, tem viés menos pessimista: 61% acham que a economia vai piorar (eram 78% em março), 26% que vai ficar igual (eram 16%) e 13% que irá melhorar (eram 6%). O novo arcabouço fiscal é avaliado negativamente por 48% dos entrevistados. Na avaliação de 49%, as novas regras fiscais propostas pelo governo são regulares. Apenas 2% as consideram positivas. Mesmo assim, 92% acreditam que as medidas serão aprovadas pelo Congresso Nacional. Entre as mudanças em discussão no Congresso para o novo arcabouço, o contingenciamento de despesas por frustração de receitas é o item que, no entendimento dos operadores do mercado financeiro, tem mais chance de ser aprovado. A revisão de renúncias fiscais proposta por Haddad tem o apoio de 96%. No entanto, 74% projetam que o total de arrecadação extra das medidas seria inferior a R$ 70 bilhões. A previsão do governo é de mais de R$ 100 bilhões. Para 87% dos entrevistados, a política fiscal do governo não dará sustentabilidade ao controle da dívida pública. Segundo a pesquisa, 51% classificam como regular a capacidade do governo de aprovar sua agenda no Congresso. Esse índice era de 47% em março. Avaliam como baixa a capacidade de articulação 39% (eram 20% anteriormente) e como alta 10% (eram 33%). A maioria dos entrevistados espera que os juros da taxa Selic comecem a cair no segundo semestre, em agosto (34%) ou setembro (25%). Apenas 12% acham que a taxa básica de juros vai se manter nos atuais patamares até 2024. A pesquisa foi realizada após a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana passada. Na avaliação de 88% dos entrevistados, foi correta a decisão do Copom de manter a Selic em 13,75%. A pesquisa Genial/Quaest realizou 92 entrevistas com fundos de investimento com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro entre os dias 4 e 8 de maio.
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