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"Michele Bolsonaro, te mexe"

"Damares, socorro!": golpistas presas reclamam de "marmita de cadeia". Veja o vídeo

As presas alegam que o banheiro parece um "chiqueiro" e que foram oferecidas a elas "marmita de cadeia", que nem "cachorro come".

Congresso em Foco

11/1/2023 | Atualizado às 18:17

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Presas também reclamam das condições do banheiro da Academia:

Presas também reclamam das condições do banheiro da Academia: "Chiqueiro". Foto: Reprodução
Viralizou nas redes sociais nesta quarta-feira (11) um vídeo em que mulheres presas por participação nos atos golpistas do último dia 8 reclamam das condições do banheiro e da comida servida na Academia Nacional de Polícia Federal. As presas alegam que o banheiro parece um "chiqueiro" e que foram oferecidas a elas "marmita de cadeia", que nem "cachorro come". E pedem socorro aos "direitos humanos", à ex-ministra e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF), à deputada Carla Zambelli (PL-SP) e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. "Damares, socorro, Damares. Socorro, Carla Zambelli. Nos ajudem. Michelle Bolsonaro, te mexe, mulher!" Veja o vídeo: Uma das mulheres reclama que um policial não liberou cobertor para todos durante a madrugada e sugeriu que os presos dormissem abraçados. "Aqui ninguém é milico para estar se abraçando um no outro, fazendo tarefinha de guerra, treinamento de guerra. A gente não é treinado para estar passando por isso. A gente precisa de respeito", diz. Cerca de 1,5 mil pessoas foram presas entre domingo e segunda-feira acusadas de participar da invasão e depredação ao Congresso Nacional, ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal. Mais de 500 - grupo composto por idosos, mulheres acompanhadas de crianças e pessoas com comorbidades - foram liberadas ontem. Os demais foram transferidos da Academia para os presídios da Papuda (masculino) e Colmeia (feminino). Relatório feito pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ao qual o Congresso em Foco teve acesso desmente as fake news de que os presos estavam sendo maltratados na Academia. Segundo os inspetores, todos recebiam assistência jurídica, de saúde e religiosa. Havia hospital de campanha e ambulâncias à disposição de quem passasse mal. Os presos ficavam com seus pertences pessoais, inclusive aparelho celular e barracas. Muitas das pessoas presas estavam acampadas desde 30 de outubro na Praça dos Cristais, em frente ao quartel-general do Exército, onde também dormiam sob barracas e usavam banheiro químico.
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